terça-feira, 5 de abril de 2011

544 - sobre o ofício do mar e outras tempestades

“o amor é uma flor atrasada
a abrir no que resta ao dia”
Hart Crane


assim vogam teus olhos de poeta:
as mãos imprimem a caligrafia das nuvens,
o corpo é só um pretexto para epifanias

16 comentários:

Anônimo disse...

E assim te fazes poeta ...
Lindo !


Bjo.

Everson Russo disse...

Olhos de poeta que descobrem mundos distantens...abraços de bom dia pra ti.

Sandra Subtil disse...

é só? Já é tanto!
Abraço

Wanderley Elian Lima disse...

O corpo é um instrumento a serviço da inspiração.
Abraço

Tania regina Contreiras disse...

Em três versos vc diz um mundo de coisas, Assis!
Beijos,

Unknown disse...

O poeta é inspiração, belo poema.Parabéns.

Quintal de Om disse...

Mas que nunca esquece de florir, até mesmo nos terremos mais áridos.

Meu beijo, Assis.

Zélia Guardiano disse...

Lindo, profundo, verdadeiro...
Abraço, Assis, grande poeta!

Unknown disse...

Que coisa linda!

Assis só você pode conduzir tão bem as palavras. Deves ter um jardim já pronto.

Bravo!!!

Beijos, poeta MIL!

Mirze

Celso Mendes disse...

o espanto da palavras impressas nas nuvens.

poesia.

Abraço!

Ingrid disse...

enquanto o olhar se perde,as mãos o buscam..
beijo querido Assis..

Luiza Maciel Nogueira disse...

Que maravilha Assis, um dia eu quero captar uma imagem num poema teu e reproduzi-la como a vi. É lógico será apenas um dos infinitos modos que poderia se representar.

Um beijo em ti.

Raquel Amarante disse...

Combinação genial!
BjO

Lívia Azzi disse...

Eu me perco em seus versos, Assis!

Beijo!

dade amorim disse...

Lindos, poema e epígrafe.

Jorge Pimenta disse...

a escrita desnuda, o corpo compõem.
abraço!