segunda-feira, 6 de junho de 2011

606 - Sobre as desmedidas da essência de argila e aço II

II

Perdura na inquietude
O rumor de asas no pássaro
Orna-lhe pétalas laterais

Do seu bico de assovio
Sopram as forças em voo
A melodia ampara-lhe no ar

15 comentários:

Sandra Subtil disse...

Pássaro de seda...
Beijo

Celso Mendes disse...

Avoei junto, poeta...

abraço!

Úrsula Avner disse...

Como disse o comentarista acima (Celso Mendes) avoei junto... Poesia que faz sonhar... Bj.

Everson Russo disse...

Melodia que com ele ganha o voo infinito de amor...abraços de boa semana.

Unknown disse...

Uma melodia de amar e amparar.

Lindo demais!

Beijos, poeta MIL!

Mirze

Rejane Martins disse...

Desmedidamente sonoro esse teu poema!

Catia Bosso disse...

Amparo em meus olhos teus versos e repouso minh'alma na tua em doce cantiga de declamação e magia...

bj

Cat

Wanderley Elian Lima disse...

E assim ele pode voar livremente.
Abraço

Ingrid disse...

ar inquieto que leva a vôos distantes..
beijo poeta

Anônimo disse...

Com esse amparo, até eu voo! =)

Beijo.

Luiza Maciel Nogueira disse...

vOo de melodias
ímpares

bjs!

dade amorim disse...

Tudo isso é pássaro, sim, e que bonito é vê-lo desse jeito.

Beijo alado.

Anônimo disse...

quem disse que o homem não sabe/pode voar???

Beijo
LauraAlberto

Jorge Pimenta disse...

e há voo sem asas?...

vejo aqui o segundo dos elementos de primordialidade. antes, a água [porque tenho andado ausente, comecei pelo III]; depois [pelas mesmas razões], a terra. amanhã adivinho o fogo. e a totalidade completa-se no verbo, mesmo que frágil como quem canta.
abraço, grande amigo!

Bípede Falante disse...

Música é sempre um nuvem a nos amparar.
beijoss