sábado, 11 de junho de 2011

611 - Sobre as desmedidas da essência de argila e aço VII

VII

Sobre o rasgo da campina impera
Frondosa em sua majestade
A íntegra solidão do jequitibá

A ábobada folhagem toca o céu
Enquanto rijos os olhares se ajoelham
A contemplar a imensidão de candura

13 comentários:

Zélia Guardiano disse...

Ah, Assis, o jequitibá, árvore tão linda!
Lindíssima homenagem...
Abraço, querido.

Ingrid disse...

força e deslumbramento..
beijo Assis.. bom findi

Everson Russo disse...

Solidão essa que tem tudo a ver com nossos dias...abraços de bom sábado.

Anônimo disse...

Vais acabar por construir uma casa, Assis!
Beijo
Laura

Ira Buscacio disse...

A voz do jequitibá naterra que é sua. Belo cantar!
Bj grande e lindo fds

Joelma B. disse...

Mais uma semana se encerra na companhia de tua leitura...

Beijinho de fim de semana!

Anônimo disse...

Doce, tão doce isso!

Beijo.

Eder disse...

Imensidão de candura...
Beleza natural, Assis!

Catia Bosso disse...

Solidão do jequitibá regada a boa cantoria...

bj.

Luiza Maciel Nogueira disse...

Candura imensa!

bjs

dade amorim disse...

Candura e grandeza, essa visão da campina.

Beijão.

Raquel Amarante disse...

Bateu-me uma nostálgia aqui...
É a mineiridade de suas poesias...

Rejane Martins disse...

há tempo no toque do céu, há um acento proposital em não-lugar,
há um olhar de frente e aqui finda as costas.