Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
dor no verso. esse até doeu. beliscões e machadadas, mas teus versos Assis superam toda violência em beleza. bjs.
mui bueno - eu só faria uma pequena mudança:"tu sabes bem que há tempos a carne latejae dói"besos
Ai, AssisE eu quero, já, fuga do espelho [na minha idade, vilão...] rsrs...Mas você é mesmo um craque!Enorme abraço, amigo!
A carne lateja pedindo prazer,,,abraços de bom dia.
sim, sabemos, há tempos.que beleza, meu querido.beijos. cheiros.
"As intempéries do desejo se vingaram em calmaria...". Sim, entendo essa vingança, Assis...Abraços,Tânia
Assis, maravilhoso!Vou procurar um espelho.BeijosMirze
a dor latejante do desejo reprimidocomo uma fotografia
"Procuro espelhos para morrer em lenta fotografia"Ai ai...Beijo.
tive que ler devagar e duas (ou três vezes) pra ter certeza que gostei e a carne do cerebro latejou
Verso mais que especial: "Procuro espelhos para morrer em lenta fotografia".
há tempos que a carne lateja, dói, arranha, morde, torce, esmaga, fere, sangra... e morre. é, afinal, apenas carne. nem do espelho precisamos para sabermos quem somos...um abraço, poeta!
Sempre uma delícia ler seus poemas, agora também lúdicos.Beijo!
Cica de cajú no olhar e na língua do guri.um abraço e um sorriso
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14 comentários:
dor no verso. esse até doeu. beliscões e machadadas, mas teus versos Assis superam toda violência em beleza. bjs.
mui bueno - eu só faria uma pequena mudança:
"tu sabes bem que há tempos a carne lateja
e dói"
besos
Ai, Assis
E eu quero, já, fuga do espelho [na minha idade, vilão...] rsrs...
Mas você é mesmo um craque!
Enorme abraço, amigo!
A carne lateja pedindo prazer,,,abraços de bom dia.
sim, sabemos, há tempos.
que beleza, meu querido.
beijos. cheiros.
"As intempéries do desejo se vingaram em calmaria...". Sim, entendo essa vingança, Assis...
Abraços,
Tânia
Assis, maravilhoso!
Vou procurar um espelho.
Beijos
Mirze
a dor latejante do desejo reprimido
como uma fotografia
"Procuro espelhos para morrer em lenta fotografia"
Ai ai...
Beijo.
tive que ler devagar e duas (ou três vezes) pra ter certeza que gostei e a carne do cerebro latejou
Verso mais que especial: "Procuro espelhos para morrer em lenta fotografia".
há tempos que a carne lateja, dói, arranha, morde, torce, esmaga, fere, sangra... e morre. é, afinal, apenas carne. nem do espelho precisamos para sabermos quem somos...
um abraço, poeta!
Sempre uma delícia ler seus poemas, agora também lúdicos.
Beijo!
Cica de cajú no olhar e na língua do guri.
um abraço e um sorriso
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