sábado, 17 de julho de 2010

278 - Elogio a uma carta de W.A


Tivesse eu a ausência mais sincera para o teu amor
E fizesse urgência nas palavras a iluminar este rosto
Dormiria a noite entre os retratos breves da aragem
A sussurrar impossíveis nomes que evoco em cólera

17 comentários:

Sandra Gonçalves disse...

Palavras de amor iluminam qualquer rosto e incendeiam o coração...
Bjos achocolatados

Gerana Damulakis disse...

Wystan Auden?
O 3º verso é perfeito.

Unknown disse...

Assis!

O amor precisa de ausências sinceras.

Respira e depois sussura.

Bravo, poeta!

Beijos

Mirze

Anônimo disse...

Poeta, eu precisava ter escrito isso, ainda bem que o fez por mim.

Beijo.

Luiza Maciel Nogueira disse...

dores da tristeza, tu sempre poeta.

Beijo

Everson Russo disse...

Fortes palavras de amor,,,abraços e otimo final de semana...

Zélia Guardiano disse...

Assis
Sou tão pobre de palavras para essa riqueza de poesia...
Vai o de sempre[sempre sincero]:
Lindo demais!!!
enorme abraço, amigo

Sueli Maia (Mai) disse...

E ao final, há uma dor que não cessa e há urgências que não nos deixam esquecer.

Cheiros

Joana Masen disse...

Assis, teus belíssimos poemas sempre nos provocam cólera. Vontade de escrever assim, naturalmente poesia.
Abraço!

Júlio Castellain disse...

...
Meu caro Assis,
Aqui, tudo continua perfeito.
Abraço.
...

Primeira Pessoa disse...

acordei perguntante:
existiriam ausências falsas? ausencias sinceras?


de uma coisa tenho certeza: algumas presenças são fraude.

(ô, é lindo "dormiria a noite"...)

beijão, assis.

r.

Tania regina Contreiras disse...

Há mil e um poetas que dormem dentro de você, Assis. Uma festa pra nós o acordar de cada um deles: lindo poema, amigo!
Abraços,
TÂnia

Úrsula Avner disse...

Olá poeta,

seus versos transpiram sensibilidade e evocam temas existencialistas que nos fazem reletir sobre a vida e suas nuances... Um abraço,

Úrsula

Jorge Pimenta disse...

querido amigo, apenas dizer-te que estou de regresso e que a primeira visita é à tua casa, porque é aí que o termo se despe da conceptualização abstracta e ganha matizes e formas concretas.
um abraço, poeta!

Andrea de Godoy Neto disse...

ah, assis, tivesse eu essa ausência mais sincera...

maravilhosos esses versos que tocaram-me sem pudor

beijo

Lou Vilela disse...

Obrigada pelo gentil comentário lá no MC. A recíproca também ocorre, meu caro - puro deleite.

Beijos

Felicidade Clandestina disse...

que belo meu caro.


ausências, cartas, (des)amores...