quarta-feira, 14 de julho de 2010

275 - Poeminha pensando em Saramago


Ao meu rosto não tarda
Lograda a lavoura que esculpe
Encontrar os sinos da melancolia
Que sucede as fronteiras que se dobram
Ao rigoroso caminho da espada e da balança

11 comentários:

Luiza Maciel Nogueira disse...

Diz ao Mago que o povo anda mais cego que antes, mas a poesia quer abrir os olhos do povo, embora poucos a encherguem de fato :).

beijos

nina rizzi disse...

além de arder, caminhar.

Anônimo disse...

Caminho sinuoso, de baladas melódicas.

=*

Tania regina Contreiras disse...

De Manuel a Saramago, andas com tão bons inspiradores e a nos inspirar, Assis. Te leio e calo às vezes. Noutras vezes...dano a pensar!
Abraços

Unknown disse...

Belíssimo!

Construção e poema!

Beijos

Mirze

Sandra Gonçalves disse...

Em letras e palavras...Você é magistral.
e nas escolhas é pura arte.
bjos achocolatados

Gerana Damulakis disse...

Resolveu homenagear os meus amores literários. Eu estou adorando.

Jorge Pimenta disse...

a espara e a balança na mão... imagem mais próxima da assertividade e da justiça que sempre caracterizaram a sua voz é impossível, caro amigo.
um abraço!

Ana SSK disse...

Bonita homenagem!

Andrea de Godoy Neto disse...

certamente que as fronteiras se dobram a este caminho...e ao caminhante

beijo, poeta!

Sueli Maia (Mai) disse...

Perfeito!
Dele estou lendo 'levantado do chão'. Analogia perfeita para a luta e o justo.

cheiros mil