os teus versos fazem-me recordar uma cantiga de amor, do lirismo trovadoresco, da autoria de pero da ponte, que tem por primeiros versos "se eu pudesse desamar/ a quem sempre me desamou..." um abraço, vibrante poeta amigo!
Assis, Por dizer de iniciação, desejo e vontade do corpo (e da alma) é percorrer-te todos os versos do mileum novamente, feito as veredas de um grande sertão... Oxalá, 2001 se sejam: desinfinitamente...
13 comentários:
EM momentos da vida não adianta mudar caminhos,,,cairemos sempre no mesmo,,,,abraços de bom final de semana.
os teus versos fazem-me recordar uma cantiga de amor, do lirismo trovadoresco, da autoria de pero da ponte, que tem por primeiros versos "se eu pudesse desamar/ a quem sempre me desamou..."
um abraço, vibrante poeta amigo!
A evocação pelo Jorge dos versos trovadorescos me parece perfeita.
Nessa articulação de ventos, caminhos, olhos insanos e lírios adormecidos, não a singeleza da iniciação, mas as dádivas de um consumado poeta!
Abração!
escapam-nos versos assim,
tão bons!
parabéns, cara!
abração!
ah Assis, as vezes eu penso que quando chegares no poema 1001 eu vou ficar tão triste de não poder mais te ler novos poemas.
Bjs.
Tão bonito.....
Articular vento e singeleza, Assis? Só mesmo um poeta como tu! A delicadeza reina nesse blog...
Belo, sempre!
Beijo.
Lindissimo, belamente escrito.
Bjos achocolatados
Uma bela iniciação.
"...machine à émouvoir...", já dizia Le Corbusier.
Assis,
Por dizer de iniciação, desejo e vontade do corpo (e da alma) é percorrer-te todos os versos do mileum novamente, feito as veredas de um grande sertão...
Oxalá, 2001 se sejam: desinfinitamente...
Abraço enveredado,
Pedro Ramúcio.
Esse aroma vocifera..
Grandes versos!
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