quarta-feira, 21 de julho de 2010

282 - eu agonizo lentamente nesse caos

Enquanto o mar se debate
Na ordem efêmera do cais

15 comentários:

J.F. de Souza disse...

se ao menos eu soubesse
voar...

Luiza Maciel Nogueira disse...

nesse eu perdi as palavras.
Tão lindo.

Beijos

Tania regina Contreiras disse...

O caos e o cais, uma parceria possível, embora inesperada...
Abraços, Assis

Everson Russo disse...

Mas podemos ir contra a corrente tambem,,,abraços de bom dia.

Vanessa Vieira disse...

Como sempre, simples e maravilhoso! Abraços caro amigo!

Ribeiro Pedreira disse...

uma desordem permanente.

Joana Masen disse...

Eu idem.
Bjo!

Jorge Pimenta disse...

não há cais que suporte a fúria do mar, mas de que servirá ao mar perder as ligações à terra?... enquanto não hierarquizarmos os conceitos, agonizaremos no caos da (in)definição.
um abraço, caro assis!

nina rizzi disse...

eu me debato lentamente nesse (teu) cais
enquanto agoniza a ordem efêmera do caos

beijos.

Em@ disse...

Assis:
ligação interessante netre caos e cais...porque no cais a ordem é efémera e o caos tem sempre uma ordem interior, aparentemente inexistente.
gostei muito,
abraço

Anônimo disse...

Ricocheteou aqui.

Primeira Pessoa disse...

aportou em mim, sua poesia.

do que a poesia tem de cais.
e de adeus...

já parou pra pensar?

beijão,
r.

Andrea de Godoy Neto disse...

Êêê coisa linda isso!
fiquei pensando se o cais não agoniza querendo se entregar ao caos do mar...

beijo

Gerana Damulakis disse...

Repito: adoro isso de lançar mão de 2 versos para deixar o tanto que quisermos imaginar.

Cris de Souza disse...

E o lirismo transborda!