sabes o que me faz falta, assis? de verdade, para sentir que os dissabores são meros arremessos insolentes de um palato doente, que perdeu o gosto e desaprendeu de saborear? pois, meu caro, aproveitar este dia de sol e nadar no rio, trepar às árvores e fazer fisgas com que acertasse nas cerejas no alto dos ramos inacessíveis. nem são precisas asas; apenas a agilidade que o tempo nos rouba para si... um abraço com sabor!
13 comentários:
Forte e intenso...abraços de boa semana.
muito bom, gostei
um abraço
G
Gostei, poema interessante.
Abraço
da indolência
que não sucede palavras
um poeta não vive
beijo
sabes o que me faz falta, assis? de verdade, para sentir que os dissabores são meros arremessos insolentes de um palato doente, que perdeu o gosto e desaprendeu de saborear? pois, meu caro, aproveitar este dia de sol e nadar no rio, trepar às árvores e fazer fisgas com que acertasse nas cerejas no alto dos ramos inacessíveis. nem são precisas asas; apenas a agilidade que o tempo nos rouba para si...
um abraço com sabor!
Faz bem, poeta!
Ficar sempre à revés dos dissabores é arte para poucos.
Belo e intenso!
Beijos
Mirze
Vicissitudes, dissabores, insolência, impassível: o poema realmente não precisava de título; o leitor entende e conclui. Muito bom mesmo.
Adorei o Poema!! Significativas e interessantes suas palavras! Abraços!
Quando me vêm com isso, nem ouço mais. Quando as estações são as mesmas, nada parece sair do lugar.
a insolência, o desconhecimento fazem tanta coisa por nós...
nos fazem inclusive crer com mais certezas, sem se importar de onde elas vêm.
beijo, poeta!
incômodo próprio dos poetas... coceira pra gerar versos...
besos
Gosto do que nos (co)move. ;)
Beijos
Deu-me coceira na língua...
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