querido amigo, receio que os destinos tenham deixado de existir nas mãos dos tais deuses da indiferença. como o pedro ramúcio me dizia, num comentário, os deuses vendem quando dão, por isso, mais vale pôr pernas ao caminho e tratar de o trilhar, mesmo que à revelia dos deuses e dos homens. a bola de cristal há-de fazer-se na palma das nossas mãos. um abraço, poeta amigo!
querido amigo, receio que os destinos tenham deixado de existir nas mãos dos tais deuses da indiferença. como o pedro ramúcio me dizia, num comentário, os deuses vendem quando dão, por isso, mais vale pôr pernas ao caminho e tratar de o trilhar, mesmo que à revelia dos deuses e dos homens. a bola de cristal há-de fazer-se na palma das nossas mãos. um abraço, poeta amigo!
ó, maradona do farol da barra... esta, a pergunta que não quer calar: será que a lua gigantesca e branca da minha noite é a mesma que você vê, aí abaixo da linha do equador? lua bonita e besta. não me canso de ir lá fora. pisco pra ela. e só as estrelas piscam pra mim. e eu, aqui, careta. sem poder beber uma cervejinha que seja.
19 comentários:
Esse silencio da noite meu amigo, muitas vezes é ensurdecedor...abraços de otima semana.
Dizem que a noite só desce se alguém se calar.
querido amigo, receio que os destinos tenham deixado de existir nas mãos dos tais deuses da indiferença. como o pedro ramúcio me dizia, num comentário, os deuses vendem quando dão, por isso, mais vale pôr pernas ao caminho e tratar de o trilhar, mesmo que à revelia dos deuses e dos homens. a bola de cristal há-de fazer-se na palma das nossas mãos.
um abraço, poeta amigo!
querido amigo, receio que os destinos tenham deixado de existir nas mãos dos tais deuses da indiferença. como o pedro ramúcio me dizia, num comentário, os deuses vendem quando dão, por isso, mais vale pôr pernas ao caminho e tratar de o trilhar, mesmo que à revelia dos deuses e dos homens. a bola de cristal há-de fazer-se na palma das nossas mãos.
um abraço, poeta amigo!
o caminho é em frente. seguir é enxugar as lágrimas.
Excelente desde o título.
As vezes o silêncio é barulhento...
o olho em maresia
e essa trova no final do dia
versos de sonho
bjs!
Assis,
O olho em maresia, poesia em silêncios: sereno do verbo apanhado pelo pelo poeta com suas retinas apinhadas (fatigadas?)...
Abraço deste apanhador em campos de poemas,
Pedro Ramúcio.
Cada vez que leio um verso seu, fico perplexa. Sem palavras e adjetivos, apenas me deixo gostar.
bj
Rossana
a noite que desceu de mim.
ó, maradona do farol da barra... esta, a pergunta que não quer calar: será que a lua gigantesca e branca da minha noite é a mesma que você vê, aí abaixo da linha do equador?
lua bonita e besta.
não me canso de ir lá fora. pisco pra ela.
e só as estrelas piscam pra mim.
e eu, aqui, careta. sem poder beber uma cervejinha que seja.
tá fueda!
Assis, só o título já arrepia, mas o desassossego do olho em maresia... ahh, poeta, essa foi pra calar
e por pernas ao caminho...
beijo
Um destino (in)certo era tudo o que eu queria.
O eterno desassossego da dúvida: ir embora ou amar?
Lindo!
Abraços de otima semana pra ti amigo,,,paz e poesia sempre.
Abraços de otima semana pra ti amigo,,,paz e poesia sempre.
Seriam as escolhas destinos traçados pelas próprias mãos?!
Uma noite para tintos e blues! ;)
Beijos
descida dos silêncios, volto aos seus mil e um poema, com toda a sede!
beijosss
Tocou um sino aqui dentro...
De encher os olhos!
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