"para mai" permita-me:esse trecho citado é parte do poema de drummond, musicado por milton, nesta inusitada parceria. canção amiga é o nome. e é de arrepiar.
Parece que todo poema, ao menos para o poeta, é um ALFA E ÔMEGA, uma circunferência onde principio e fim se encontram ao redor da vida como ponto central. Cada poema, a vida inteira.
23 comentários:
Agora você me fez lembrar "Canção Amiga" do Milton Nascimento. Porque para mim - amigos, como poemas, são infindos. Este é o ponto.
"Se não me vêem, eu vejo, e saúdo velhos amigos, e distribuo segredos
Como quem ama ou sorri, no jeito mais natural..."
abraço e carinho sem ponto final...
Ah!
A melodia é do Milton mas o poema é do Carlos Drummond de Andrade
Apenas o derradeiro verso pode encerrar a vida inteira.
Todo poema que tentas fazer, tu o consegues, com louvor: a prova está aí! Lindo...
Grande abraço, Assis
Lindo, Assis!
Parabéns, poeta!
Um abraço!
Mirze
coube.
inteirinha.
"para mai"
permita-me:esse trecho citado é parte do poema de drummond, musicado por milton, nesta inusitada parceria.
canção amiga é o nome.
e é de arrepiar.
beijão,
r.
Pra caber na palavra...haja poema!
Como sempre, magnífico! Adoro essa sua maneira de lidar com as palavras. Abraços!
Parece que todo poema, ao menos para o poeta, é um ALFA E ÔMEGA, uma circunferência onde principio e fim se encontram ao redor da vida como ponto central. Cada poema, a vida inteira.
Abração, Assis!
os poemas têm vida própria que é a nossa vida inteira.
Assis,
Esse é sem ponto final mesmo, meu irmão...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
E assim nós o queremos: reticente, infinito.
o poema é um arrepio; o título é toda a pele!
um abraço, assis!
Haja vista que as partes compõem o todo, teu poema já vem sendo escrito meu caro. ;)
Beijos
E a gente lê para se achar, se procura, entra dentro do poema... ;)
e nesse cabe a vida inteirinha, sem ponto final
beijo
Suspeito que conseguistes o feito...
(Haja reticências...)
a tentativa é bem sucedida o desejo de poetizar a vida toda está aí nesse pedaço poesia de esperança!
Beijos
E coube, como tudo o que há por aqui. Bjão!
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