que beleza esses dedos borbulantes ante o espanto! que ele (o espanto) nos encontre sempre, para que possamos colher, gota a gota, o verbo que nos conta.
o espanto e a surpresa são as duas principais marcas distintivas do homem sobre os demais seres da criação. então no amor, nem se fala... um abraço, amigo assis, poeta de vozes múltiplas e um rosto só!
Olá Assis, moço, olha que os olhos se enchem de imagens tamanha são as imaginações que chegam deste 'canto...' e d'a noite que desceu...' acrescento você em mil e um poemas, por onde vão meus olhos abraço
12 comentários:
Que este verbo seja o verbo "amar"
Bjos achocolatados
O verbo amar sempre nos dará uma nova alvorada...ou não...abraços
Ah, o verbo...
Vc tá q tá, Assis. Parabéns!
Verbo que fere, e a gente ainda cata.
sereno que vai adentrando a pele e fazendo morada em ti de onde floresce poesia... Lindos versos poeta. Um abraço,
Úrsula
que beleza esses dedos borbulantes ante o espanto!
que ele (o espanto) nos encontre sempre, para que possamos colher, gota a gota, o verbo que nos conta.
beijo
o "sereno do verbo" só Assis para realizar essas construções poéticas.
bjs!
o verbo orvalha nos teus versos.
o espanto e a surpresa são as duas principais marcas distintivas do homem sobre os demais seres da criação. então no amor, nem se fala...
um abraço, amigo assis, poeta de vozes múltiplas e um rosto só!
"e eu vou apanhando sereno do verbo"
Belíssimo!!!!
Olá Assis,
moço, olha que os olhos se enchem de imagens tamanha são as imaginações que chegam deste 'canto...' e d'a noite que desceu...'
acrescento você em mil e um poemas, por onde vão meus olhos
abraço
Eu, contemplando tua voz.
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