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terça-feira, 2 de agosto de 2011
663 - repentino ávido para lumes do arrebol
há um assombro de impaciência
sob a tênue luz dos vagalumes
quando teus passos se deslocam
e fito fixo esse espelho que me és
destino inexorável, risco de tristeza
vagalumes, vaga lumes, luzes que andam, brilho que voa, a imagem refletida que só nos chega se houver um fiapo de luminosidade que seja um vagalume se dispôs a me guiar na descida da trilha escura
17 comentários:
Assis, meu querido: só a tênue luz dos vagalumes já garantiria um encanto de poema...
Maravilha absoluta, meu amigo,
grande poeta!
Abraço da
Zélia
Entre sombras e luzes vagalumes nos entretantos piscam em poemas. Beijos.
A tristeza sempre se mostra presente...abraços de bom dia.
Sempre um belo sopro de ocasião...
Beijinho com admiração, poeta Assis!!
O risco do traço reto e certeiro a determinados olhos pode sangrar.
abraço!
Teu poema "lumiô" por aqui, Assis! Risco de alegria te ler... beijo!
HAJA LUZ!
Beijo
Mirze
Ávido de espantar o risco de tristeza.
Beijo beijo.
vagalumes, vaga lumes, luzes que andam, brilho que voa, a imagem refletida que só nos chega se houver um fiapo de luminosidade que seja
um vagalume se dispôs a me guiar na descida da trilha escura
beijinho, Assis
risco de tristeza?
rapaz, que trem forte. sim, o risco existe... lá, do outro lado, além das retinas... daquela.
dela.
beijão,
r.
pisca-lume
risco triste
ímpar ciência.
Mais impaciente me parece o passo que vaga o lume incerto.
Beijo.
É tão estranho querer "comentar" e sempre terminar a leitura sem palavras...
Bjo
Muito bom, Assis! Fazia tempo que não vinha aqui...
Abraço
nenhum corpo existe para viver no interior da sua imagem... ah, esse espelho de destino inexorável...
abraço, poeta!
rudes vagalumes
velam
a escuridão
...
luz triste a do vagalume..
beijo querido..
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