segunda-feira, 31 de outubro de 2011

753 - poema para germinar amuletos esotéricos

é preciso reconhecer
a hora do silencio:
como agora

* hoje só Drummond

18 comentários:

dani carrara disse...

agora.

Universo paralelo disse...

Boa semana com muito carinho, beijos

Everson Russo disse...

Pois o silencio diz muito,,,é um grito da alma..abraços de boa semana.

Lou Vilela disse...

Quebrando o silêncio para parabenizá-lo pela publicação no livro da tribo versão 2012/2013. ;)

Uma excelente semana procê!

Cheiro

Unknown disse...

NO MEU SILÊNCIO VIVE DRUMMOND!

parabéns, poeta

Beijo

Mirze

Ingrid disse...

perfeição..
somente!
beijo.
boa semana..

Celso Mendes disse...

Silenciemos, então.

Hora de reler Drummond.

Abraço.

Wilson Torres Nanini disse...

o (silên)cio faz parte das entrelinhas da poesia. Sempre!

Abraços!

Adriana Riess Karnal disse...

...

Joelma B. disse...

...!

Beijinho, poeta Assis!

Dario B. disse...

É preciso mais?

Luiza Maciel Nogueira disse...

Drummond em teus versos, a pedra que vira amuleto? beijo

Unknown disse...

Salve Drummond!

Bípede Falante disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bípede Falante disse...

Pobres dos que não a escutam!!

Tania regina Contreiras disse...

Fiz a hora silenciosa de nosso bruxo, Drummond! Beijos,

dade amorim disse...

Sim, é preciso.

Cris de Souza disse...

já!