Na voragem de dias que nos consomem, nem sempre a vertigem daquilo a que chamamos vida nos concede o tempo para revisitar lugares que se tornam plurais, mas, secretamente, pessoais. É o caso deste teu maravilhoso recanto, os 1001 poemas... feitos de 1001 matizes e sensações. Hoje aqui voltei para ressaborear a magia das palavras.
8 comentários:
Sensualidade a prova, ao encontro de um olhar, desse olhar qu olha , admira e cobiça...pra este aqui que te ler.
Um beijo querido
Erikah
Nossa, lindo demais!
Um vulcão sempre será. Delicada é a tua poesia.
abraços
Belo! ;)
fartos de olhar, uh.
mudou a foto :)
Olhares
De querer e não puder
Subjugar-me à tua nudez
Ser escravo acorrentado
Para sempre no teu jardim.
Cheirar
Cheirar o perfume de nada
Talvez desta ilusão que me acalma
Daquilo que eu sinto por ti.
Bravo
Um toque mais sensual,sal, tempero.
Na voragem de dias que nos consomem, nem sempre a vertigem daquilo a que chamamos vida nos concede o tempo para revisitar lugares que se tornam plurais, mas, secretamente, pessoais. É o caso deste teu maravilhoso recanto, os 1001 poemas... feitos de 1001 matizes e sensações. Hoje aqui voltei para ressaborear a magia das palavras.
Um abraço!
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