Não há consolo que aplaque dos quereres as urgências. O amor é breve, a paixão é um açoite e o berceuse de Brahms é canção de ninar. Mas sem dúvida alguma você imanta palavras e teu poema é pura mansuetude. Lembrei de uma caixinha de música com uma daquelas bailarinas a rodar. Cheiros, poeta.
10 comentários:
O verbo às vezes são laranjas, maças;
mas em mãos menos hábeis sempre serão frutas no chão.
Não há consolo que aplaque dos quereres as urgências. O amor é breve, a paixão é um açoite e o berceuse de Brahms é canção de ninar.
Mas sem dúvida alguma você imanta palavras e teu poema é pura mansuetude. Lembrei de uma caixinha de música com uma daquelas bailarinas a rodar.
Cheiros, poeta.
Versos para se ruminar durante uma vida...
Beijos
Vou vir aqui e relê-lo outras vezes. Gostei demais!
(Preciso, hoje, recuperar essa destreza perdida. Saudade de versos de mansidão...)
1[]!
Vc vem mansinho, e ainda assim, rasga.
Gosto disso =).
Beijo terno.
E mesmo assim não há como não nos tornarmos vassalos do que não se traduz.
Boa tentaiva, Assis, mas a paixão assola e soterra até as letras. rs
Lindo!
Meubeijopravocê
berceuse, do francês: canção de berço.
safadinho esse neném, né?
vc, poeta de berço.
cheirocheiro.
Muito lindo!
Sou simplória nesta questão de comentário, mas minha alma vibra numa frequência inacreditável quando leio seus versos...
Um abraço
Outro que merece caixa alta para dizer que cada vez sua poesia alcança mais.
Assis
Deixa-te levar por esses açoites.
Enquanto fazes esse malabarismo verbal.
Um abraço.
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