Na dança que ronda teu laço
Quis o permitido encontrar-me
De vento e vestes à paisana
Para sucumbir em sesta e regaço
Deste-me sons, aragens e festas
Curvaste as horas com gentilezas
Foste-me a febre que não cessa
As mãos postadas em signos e nós
8 comentários:
eu não consigo dizer nada, assis, apenas repetir uma canção:
"porque foste o que tinha de ser"... deveria ser na íntegra.
um beijo.
Poesia de boa qualidade. Aqui. Sempre.
Cantatas. E sóis.
Um abraço.
A solidão conjugada com beleza.
abraços, poeta
Cada vez mais, convenço-me:
Tambores de Santana
ao poeta Assis Freitas
concebeu-se poesia para tocar
a pele do olho que observa;
tímpanos, para operar
milagre das asas.
Lou Vilela
Beijos
me deu calafrios...
essa sua contagem progressiva tá me deixando agoniado...
tem jeito de fingir que errou a conta e reiniciar lá no numero quinze, mais ou menos?
belo libelo, assis.
Comentários? Leituras? Interpretações? Palavras? Porquê e para quê, se o que escreves são as próprias sensações?...
Abraço, Assis!
Escrevi um poema de laço que me lembrou esse seu =). Ainda vou postar.
Beijos.
Postar um comentário