Confesso que a minha cosmovisão não me permite saber o que são juritis, urubus e uroboros... :-). Imagino-os como fauna de um poema líquido que anuncia o Dia Mundial da Poesia.
Um delicado poema que a/denuncia ser.tão, movimento, evolução... - por digressão, me remeteu à pedra filosofal, uma bela metáfora para a poesia, pois não?!
8 comentários:
Águas de oásis, que brilham tal qual diamante.
Beijo, bom domingo, meu caro!
Confesso que a minha cosmovisão não me permite saber o que são juritis, urubus e uroboros... :-). Imagino-os como fauna de um poema líquido que anuncia o Dia Mundial da Poesia.
Um abraço!
Sinais e signos de final de ciclo onde a transmutação pela dor, é fogo que escorrer dos olhos a emulsão cristalina.
cheiros
Um delicado poema que a/denuncia ser.tão, movimento, evolução... - por digressão, me remeteu à pedra filosofal, uma bela metáfora para a poesia, pois não?!
Não se consegue
Consumir
A própria alma
Num novelo
De emoções negativas
Seria como
Se a noite
Consumisse
O próprio dia
Na sua rotatividade.
Um abraço!
Bravo
ah, eu vou ellenizar esse bixinho...
amanhã, que acabo de chegar e tô na casa do vizinho que já faz cara feia. ao contrário da minha quando te leio.
e cheiro.
águas que cravejam os olhos: rico isso.
Assis,
Tem um desafio para você, que me foi lançado pelo poeta e amigo Jorge Pimenta, lá no Canto geral.
Abraço valadarense,
Pedro Ramúcio.
Postar um comentário