segunda-feira, 15 de março de 2010

154 - Cavalgada no meio da tarde II


Eu te imolo em meio às tempestades
E o indômito propagar de eternidades

6 comentários:

nina rizzi disse...

Assis, vc lembra de uma das notas capitais que diz que não há cheiro melhor que o de cavalos? pois é, assim são suas caminhadas, cheiros cavalres em meio à essas monótonas ou, pior, angustiantes tardes.

o que nos faz eternos são estas imolações, devidamente registradas.

Ah, pela primeira vez choveu na fortalezabela este ano. Um montão. bom pra imolar, e eu lá, em alto-mar.

um cheiro, viu :)

Anônimo disse...

Pode sacrificar... dessa forma, é até aceito.

Beijo!

Lou Vilela disse...

Que imagem, Assis!

Beijos

J.F. de Souza disse...

me mato a cada rito

Sueli Maia (Mai) disse...

E em couro sela o efêmero gozo que resta cheiro duradouro.
carinho

Anônimo disse...

Fogo, quem disse que é preciso escrever muito para dizer tudo?
Espetacular esta imagem que pinta!
Beijos
Laura