A inocência morre quando a confiança é traída. Teu poema (repleto de imagens) toca em um ponto nelvrágico das relações humanas, Assis. Com a sua contumaz delicadeza você abriu o vão que separa a inocência e a vilania. Nas pernas penduradas do poema, a palavra ingenuidade é uma criança privada de gente pela vida inteira. bjo
11 comentários:
A inocência morre quando a confiança é traída. Teu poema (repleto de imagens) toca em um ponto nelvrágico das relações humanas, Assis. Com a sua contumaz delicadeza você abriu o vão que separa a inocência e a vilania. Nas pernas penduradas do poema, a palavra ingenuidade é uma criança privada de gente pela vida inteira.
bjo
nossa, ele casa bem dorido e ideal com a minha "a boba".
beijo, menino. um beijo inocente, claro.
Seu pomea promove múltiplas leituras, Assis. Inicialmente, vislumbrei, pelo menos, umas três possibidades e fiquei a imaginá-las...
Beijos
O título aqui, fez toda a diferença e abriu possibilidades de interpretações. Inocentes ou não, um adeus que doeu. Sempre dói. Abraços.
Eita! Nevrálgico é claro!
cheiro
Hum, o lenço até caiu... o de acenar...
Beijo.
o aceno, com ou sem lenço, tornado num adeus que entreabre a porta para um novo olá. Sempre!
Um abraço, Assis!
belobelo: supimpamente.
abraços.
excelente.
Assis,
Inocência, cadafalso: poema da mais pura inspiração...
Fã do seu afã,
Pedro Ramúcio.
A beleza na simplicidade; a concisão é a alma do poeta.
Um abraço,
mR.
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