quinta-feira, 18 de março de 2010

157 - Epifania para o entardecer


Este poema quer ser um grito
Como aquele quadro de Munch
Em que não há som,
mas há desespero.

10 comentários:

nina rizzi disse...

se eu já nao tivesse feito minha postagem do dia, guardaria seu desespero junto à minha canção.

um beijo, um cheiro. e eu ADORO zé ;)

Lou Vilela disse...

belo grito, Assis" - e há desespero!

Bjs

Sueli Maia (Mai) disse...

Há momentos assim em que a palavra é uma garganta gigantesca.
Abraços, poeta

Jorge Pimenta disse...

Gritos mudos...

Abraço!

[ rod ] ® disse...

Onde nada diz, tudo grita em sons imperceptíveis. É a epopéia do dizer sem ter dito.

Abs meu caro e obrigado pelo comentário na estréia do Confraria.


Aliás, hoje estou tanto no dogMas quanto na Confraria!

http://confrariadostrouxas.blogspot.com/2010/03/dama.html

NãoSouEuéaOutra disse...

Que até a paisagem atrás, revela a ansiedade daquele que grita, a LIBERDADE...

maravilha de poema pequenito!!!

nydia bonetti disse...

silêncio que grita e explode - em tons di_versos.

beijo, Assis.

Anônimo disse...

Seus poemas são assim: soam, pintam, apenas com letras =).

Beijo.

J.F. de Souza disse...

Pois ESCÚCHAME PORRA! =P

Hehehehehehehe...

1[]!

Gerana Damulakis disse...

Assis: simplesmente adorei!