quarta-feira, 24 de março de 2010

163 - Outro poema de pura inocência


Ainda era ontem quando despertei
Nada havia do que me lembrar
O teu futuro ainda me pertencia
E a ausência era território inútil

11 comentários:

Moacy Cirne disse...

Pura inocência,
poesia pura.

Um abraço.

Lou Vilela disse...

A arte é mais perene. ;)

Bjs

Anônimo disse...

Lembrou-me do filme: Brilho eterno de uma mente sem lembranças.

Incrível o que vc faz com poucos versos, poeta.

Beijo!

Sueli Maia (Mai) disse...

Você vadia na poesia, Assis.
Ô coisa linda, sô! Poesia assim aérea, aluada.

cheiros abilolados

nina rizzi disse...

não aconteceu amanhã.
meu cheiro agora.

Gerana Damulakis disse...

O ritmo está envolvente.

Jorge Pimenta disse...

Sabes, Assis? Parece que este texto foi escrito para mim... Não imaginas como me diz tanto...
Peço-te uma coisa: que me autorizes a publicá-lo no meu blogue...

Um abraço!

[ rod ] ® disse...

O futuro pertence ao cantar das citações. Quero e sempre quero! É o que importa.

Meu caro, você como sempre colocando-nos a pensar e sonhar...

Abs e obrigado pelo comentário!

Aproveito e divulgo o texto de hoje na Confraria... um abs.




http://confrariadostrouxas.blogspot.com/2010/03/louco.html

líria porto disse...

como diz o moacy, quanto mais triste, mais poético...
besos

J.F. de Souza disse...

É de uma delicadeza... De fato, pura inocência. :)

1[]!

ErikaH Azzevedo disse...

Presentes em intensidades tornam futuros proximos, ao alcance da mão , mais ainda, ao alcance do coração..ai, essas certezas.

um beijo

Erikah