quinta-feira, 11 de março de 2010

150 - Interlúdio para flauta e gardenia


Então fica assim
Se anoiteces em prece
E repousas teu casulo
Neste peito obtuso

9 comentários:

[ rod ] ® disse...

O repouso do corpo em ebulição ao dia... em querer o aconchego do sereno!

Abs poeta...

nydia bonetti disse...

Música... :) Abraço!

nina rizzi disse...

ai, tão bom repousar assim, após uma mancheia de poesia.

um cheiro, menino.

Anônimo disse...

Proposta decente =)!

Beijo.

Zélia Guardiano disse...

Lindo!
Dizer mais o quê?
As palavras faltam...
Parabéns!!!

Primeira Pessoa disse...

assis,
to ficando viciado em seus poemas. você vai ter que fazer um upgrade para dez mil e um poemas, aqui mesmo... "sem tirar de dentro"...

você tem uma maneira de sentir certas coisas muito parecida com a minha.
isso eu te explico qualquer dia, tendo uma garrafa de Original estupendamente gelada entre nós dois.

abraço e afeto do
roberto.

Jorge Pimenta disse...

Poesia? Música? Pintura?
Na impossibilidade de fazer uma escolha consciente, agarro-me às três que, num cocktail de sensações, tornam a leitura pura ascese.

Um abraço, Assis!

Sueli Maia (Mai) disse...

Ouxên...E quem aguenta?
Há noite se enrosca assim, cabeça de um no peito do outro e tudo vira sonho, birra ou se inverte a proposta. Pareceu uma zanga.
Então tá!
Um cheiro.

ErikaH Azzevedo disse...

Um péito céu a acolher no hj encasulada e no amanhã borboleta.

Esse amor de asas.

Bjos

Erikah