Oh! Djáxo de coisa linda. É uma presença que insiste em faltar e a cada sol a ardência velha se renova e o alfarrabista 'descola' aquela raridade. Amor antigo é livro velho que traça não come. Lindo, lindo, senti o cheiro do papel encardido. Lembrei Drumond beijo, amigo poeta.
por aqui!! As palavras resolveram fugir de minha mente! Estão em período de adaptação à minha nova jornada de trabalho! MAS daqui a pouco elas acostumam e começam a trabalhar de novo!! Obrigada pela lembrança! Abraço!!!
9 comentários:
Belo, muito belo.
Bom começar o dia te lendo =).
Abraços.
Que precisão, meu caro! ;) Gostei bastante!
Bjs
Oh! Djáxo de coisa linda.
É uma presença que insiste em faltar e a cada sol a ardência velha se renova e o alfarrabista 'descola' aquela raridade.
Amor antigo é livro velho que traça não come.
Lindo, lindo, senti o cheiro do papel encardido.
Lembrei Drumond
beijo, amigo poeta.
oxe, que beleza... adoro isso, um último verso que me arranca do abismo.
cheirocheiro.
Este poema arde-me nos ouvidos, ainda... dediquei-o a alguém especial. Espero que mo permitas...
Um abraço!
Nina tem razão, meu caro:
o último verso,
de matriz camusiana,
e de arrepiar.
..e se te faz feliz é por enches o vazio da ausência de palavras, e mais, de poemas. Felkizes somos nós que podemos acompanha-loassim de perto.
bjo
Erikah
por aqui!! As palavras resolveram fugir de minha mente! Estão em período de adaptação à minha nova jornada de trabalho! MAS daqui a pouco elas acostumam e começam a trabalhar de novo!! Obrigada pela lembrança! Abraço!!!
muito feliz - mesmo - se te encontro no rejaneando, Assis, obrigada.
...o sol que gira ali sinto-vejo dossel veraz.
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