sexta-feira, 12 de março de 2010

151 - Poema aquoso

Eu era capaz de tocar
a eternidade desse céu
e
tecer mais uma epifania
para te fazer chover

12 comentários:

Anônimo disse...

Toca-se além para se precipitar a loucura.

Ótimo fim de semana para vc, caro poeta!

Joana Masen disse...

Lindo Assis, parabéns!

ErikaH Azzevedo disse...

As impossibilidade que nunca vencem o amor, onde tudo é possivel.

Andas amando, o menino. rs!

bjo

Erikah

nina rizzi disse...

ôrra, mas eu sou tropicália, meu rei,
é claro que eu chovo
ê se chovoê...

e cheiro... fmmmmmmmmmmmmmmmm...

Lou Vilela disse...

Belo poema aquoso!

Bjs

Gerana Damulakis disse...

Metáfora de primeiríssima!!!

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Assis,
Um gozo o teu poema, pra não dizer um orgasmo mesmo...

Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.

Jorge Pimenta disse...

a água... serva do amor.

Jorge Pimenta disse...

Poema perfeito, Assis!
De uma sensibilidade pungente!

Um abraço!

líria porto disse...

haja chuva e trovoada!
besos

Sueli Maia (Mai) disse...

Chove - lá fora e aqui.
muitos cheiros

Sueli Maia (Mai) disse...

Quem manda na chuva é o vento e aqui a poesia era vento segurando nuvem.
beijo