Verdade! O espanto tem cores, meu caro Assis... Pintei uma tela multicolorida e batizei: "Espanto". Depois fiz um poema com o mesmo título... Tudo porque adivinhava que você, só você, iria escrever estes versos tão incrivelmente lindos e que eu sentiria uma vontade enorme de comentá-los, encompridando a conversa...
Mas há (também) flores nos outonos e há tantos sons nos silêncios que são tantos que tantos ainda serão os poemas de medo e solidão que em muitos cantos ainda haverão de soar, enquanto houver abril.
que meus braços transcendam este poema e que as minhas palavras te alcancem num abraço de abril, neste maio.
o ambiente é o da aurea mediania. os tropos são do romantismo. o tema: transversal. cantemos sempre a saudade pois é nela que guardamos o que de melhor alguma vez fomos. um abraço, poeta!
Espanto maior é acompanhar a sua poesia: um agradável encontro diário. Esse verso destacado pela Nina, é um achado comovente. Como embala o leitor esse poema!
13 comentários:
Verdade!
O espanto tem cores, meu caro Assis... Pintei uma tela multicolorida e batizei: "Espanto". Depois fiz um poema com o mesmo título... Tudo porque adivinhava que você, só você, iria escrever estes versos tão incrivelmente lindos e que eu sentiria uma vontade enorme de comentá-los, encompridando a conversa...
Um grande abraço, meu poeta-mor!
E não é que meus versos também foram acometidos por canto e saudade? - Alimento e cio!
Abraços, meu caro!
Mas há (também) flores nos outonos e há tantos sons nos silêncios que são tantos que tantos ainda serão os poemas de medo e solidão que em muitos cantos ainda haverão de soar, enquanto houver abril.
que meus braços transcendam este poema e que as minhas palavras te alcancem num abraço de abril, neste maio.
o ambiente é o da aurea mediania. os tropos são do romantismo. o tema: transversal. cantemos sempre a saudade pois é nela que guardamos o que de melhor alguma vez fomos.
um abraço, poeta!
minha saudade?
nenhum verso embala...
O lado passarinho avoa.
Cheiro.
...
Que legal.
Abraços.
...
poxa, assis, sua primeira estrofe me fez até ouvir o canto dos passarinhos que ficam enjaulados no apartamento vizinho ao meu. coisa mais triste...
é feito a gente mesmo, né, quando se enche dessa saudade medonha. do que é, do que foi, do que podia ter sido...
não, nenhum poema aplaca, mas como é musical esse verso: "sou tão assustado sozinho"...
um cheiro-livre.
ah...assis, o verso sempre embala. mas confesso, que também ando assustada. bjo.
Espanto maior é acompanhar a sua poesia: um agradável encontro diário. Esse verso destacado pela Nina, é um achado comovente. Como embala o leitor esse poema!
Abraço.
"Sou tão assustado sozinho": beleza o verso.
Tão lindo esse canto.
tão lindo que não resisti: mesmo atrasada, precisava manifestar meu instantâneo afeto por estes versos.
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