(Um sorriso...) Esta balada ao tato sem fim é prá matar o Pessoa e a pessoa. Teus issos poéticos são epifânias que os deuses te dão de presente e tu presenteias as gentes.
P.S. Só você que reinventa texturas - prá criar a pátina-poética. Suores oníricos à parte, dá logo um xeque-mate nesse jogo e deita logo o rei e a rainha na caixinha do xadrez.
quando eu me olho no espelho, eu me vejo assim. ainda que bem no seu caso mexeu as peças, né. uma desgraça esperar. mas penso que a ficção torna as coisas muito mais verdadeiras. "viver é muito dificultoso", né... e amar, ah, é sanguidolente...
especialmente sugestiva a associação entre os fracassos na vida/amor e o xadrez... afinal, como nos jogos, a vida é risco (sobre regras rígidas), rasgo, inteligência e paixão. a grande diferença da vida sobre o jqogo é que aquela tem a poesia... e é justamente quando na sua míngua que sentimos que saímos derrotados... um abraço, assis!
16 comentários:
urgência e mistério.
boas palavras.
Lindo, Assis! Com a perspicácia de um bom enxadrista.
Beijos
Um encontro sem fim, teus títulos são por si sós um poema sempre, Assis. E gosto dessa imagem do "xeque-mate derradeiro"... quantos vieram antes?
Parabéns, querido, por esse e pelos tantos outros belos poemas, que preenchem manhãs.
Beijos
Um xeque mate da vida,,,ou do amor talvez....abraços amigo,,,bom dia.
Porque as partidas se sucedem no vício-esperança, não calculado, de jogar.
Abração.
(Um sorriso...)
Esta balada ao tato sem fim é prá matar o Pessoa e a pessoa.
Teus issos poéticos são epifânias que os deuses te dão de presente e tu presenteias as gentes.
P.S.
Só você que reinventa texturas - prá criar
a pátina-poética. Suores oníricos à parte, dá logo um xeque-mate nesse jogo e deita logo o rei e a rainha na caixinha do xadrez.
cheiros voláteis
Assis Freitas
precipitado nesse alvoroço
movia as pedras no tabuleiro
quem sabe assim encontrasse
o xeque-mate derradeiro...
SOBERBO,
PARABÉNS POETA
Efigênia Coutinho
in New York
Xeque-mate ao desencontro. Quero o real nem que seja com sinais de urgência. Abs amigo.
quando eu me olho no espelho, eu me vejo assim.
ainda que bem no seu caso mexeu as peças, né. uma desgraça esperar. mas penso que a ficção torna as coisas muito mais verdadeiras. "viver é muito dificultoso", né... e amar, ah, é sanguidolente...
beijos.
"o xeque mate derradeiro" isto é brilhante!
especialmente sugestiva a associação entre os fracassos na vida/amor e o xadrez... afinal, como nos jogos, a vida é risco (sobre regras rígidas), rasgo, inteligência e paixão. a grande diferença da vida sobre o jqogo é que aquela tem a poesia... e é justamente quando na sua míngua que sentimos que saímos derrotados...
um abraço, assis!
Para chegar na rainha, dá mesmo um trabalho.
Muito bonito poema!
Abraço.
Bacana.
Talvez a conquista seja isso...um jogo de xadrez...é preciso saber se mover no querer conquistar.
Talvez a conquista seja isso, um jogo de xadrez...mas o amor não!
O amor é não saber jogar!
Bjo querido!
Erikah
Um forte abraço amigo e um belo final de semana pra ti.
Assis!
O cheque mate, pelo menos decide!
Desaparece a urgência e o mistério!
Grande poema!
Beijos
Mirze
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