Menino, roubar a algazarra das ruas e fazer uma sinfonia é qualquer coisa de ma-ra-vi-lho-sa!!! É incrível como você (vocês, poetas!) têm o dom de elevar nossa percepção, de sutilizar, de fazer com que nos dispamos de todos, todos os clichês da vida. Parabéns, meu amigo!
Há tanta coisa nesse desassossego e insônia, Assis... Há sons e silêncios e gritos que desprezo e vivo, um caos de fato. É assim que percebo teu poema. Para mim é como se numa cabeça em que tudo fervilha restasse viver, somente a poesia e o silêncio. Como consegues condensar a palavra assim, homem? - Recitar o silêncio daquilo que lhe estoura o peito, como quem repugna e engole à seco? Canta, canta e cuida-te bem como cuidas da palavra que nos leva a sentir esse tanto. É provável que não seja nada disso, então nisto está o caos. cheiros de paz!
a angústia, a náusea, a vertigem, a velocidade, os sons estridentes, o ruído ensurdecedor, as engrenagens, as ferrangens, a barragens... onde estaremos nós, neste turbilhão urbano? onde cabemos nós nesta selva de metal? um abraço, poeta!
lembrar da sinfonia das cigarras...deixa o caos ...mais organizado...dentro de nós. e...a natureza nos acalma...mesmo com ruídos. muito bom! bj taniamariza
15 comentários:
Menino, roubar a algazarra das ruas e fazer uma sinfonia é qualquer coisa de ma-ra-vi-lho-sa!!! É incrível como você (vocês, poetas!) têm o dom de elevar nossa percepção, de sutilizar, de fazer com que nos dispamos de todos, todos os clichês da vida. Parabéns, meu amigo!
Abraços,
Tãnia
Rapaz, olha, esse extrapolou! Nenhuma palavra quer fugir, nenhuma quer se trocar. Perfeito.
Abração.
Há tanta coisa nesse desassossego e insônia, Assis... Há sons e silêncios e gritos que desprezo e vivo, um caos de fato. É assim que percebo teu poema. Para mim é como se numa cabeça em que tudo fervilha restasse viver, somente a poesia e o silêncio.
Como consegues condensar a palavra assim, homem? - Recitar o silêncio daquilo que lhe estoura o peito, como quem repugna e engole à seco? Canta, canta e cuida-te bem como cuidas da palavra que nos leva a sentir esse tanto.
É provável que não seja nada disso, então nisto está o caos.
cheiros de paz!
O tinto e o caos... - comburentes!
Bjs
a angústia, a náusea, a vertigem, a velocidade, os sons estridentes, o ruído ensurdecedor, as engrenagens, as ferrangens, a barragens... onde estaremos nós, neste turbilhão urbano? onde cabemos nós nesta selva de metal?
um abraço, poeta!
Assis, amigo
Você ainda conta com a algazarra das ruas... Ai, e eu, neste silêncio, nesta solidão? De onde tirar meus versos?
Um forte abraço, poeta-mor.
Só quem tem ouvidos como os seus para compor lindas sinfonias do caos.
Abraço.
"porque você pediu uma canção para cantar
como a cigarra arrebenta de tanta luz"...
te leio e simone, sua conterranea e cigarra de profissão, rebenta em meu peito.
ziziziziziziziziziziziziziziziz...........
Inspiração que inventa a harmonia.
Beijo, Assis.
E que bela é tua sinfonia, Assis!
...e do caos se fez o poema...
um grande abraço à um grande poeta
Conseguir organizar um caos...!
Excelente!
E não é que tua sinfonia do caos acalmou-me! Versos e imagens poéticas ge grande alcance!
Aplausos!
lembrar da sinfonia das cigarras...deixa o caos
...mais organizado...dentro de nós.
e...a natureza nos acalma...mesmo com ruídos.
muito bom!
bj
taniamariza
o cigarro e a cigarra
rebentam o peito - na marra
e que nunca chegues ao poema 1001 - para que não pares! ou então chegas e recomeças numa contagem regressiva - assim, indefinidamente...
besos
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