sábado, 15 de maio de 2010

215 - confeitaria


o verso viceja no alvoroço da palavra

15 comentários:

Tania regina Contreiras disse...

...e ainda assim muitas vezes vem calmo o verso, não é, amigo?

Abraços,
Tania

Unknown disse...

Palavras precisam ser acalmadas, para que o verso visceje.

Sabedoria de Assis Freitas!

Amei isto!

Beijos

Mirze

Marcantonio disse...

Como uma voz que sobressai no meio do burburinho geral? Como um maestro que põe o coro em ordem? Ou como bactérias numa cultura?

Abraços.

Anônimo disse...

Ostentação pura seus versos.

Abraço.

Jorge Pimenta disse...

"o verso viceja no alvoroço da palavra"
hoje, permites-me, assis, que vocifere bem alto contra a palavra, esse filtro das emoções tantas vezes im-perfeito? nem de propósito, escrevi, há instantes, "há palavras que deviam ser afogadas". acresecentaria que há palavras que deviam ser apunhaladas, trucidadas, fuziladas, apagadas, silenciadas, mas, sobretudo, desinventadas.
um abraço, assis!

Zélia Guardiano disse...

Assis amigo
A palavra alvoroçada oferece muitas possibilidades...Confeitaria...
Lindo poema!

Um abraço

Sueli Maia (Mai) disse...

E o poeta é um domador.
abraço

Solange Maia disse...

e só mãos mágicas e almas claras as deitam em versos...

e você as tem...

beijo (encantada)

Adriana Riess Karnal disse...

os sons vem e vão...

Anônimo disse...

liiiiiiiiiiinnnnnnnnnndooooooooooo, camarada, assis. vc é meu confeiteiro preferido. eu que dos doces só gosto os chocolates e as gentes.

meu beijo doce, procê.

nina rizzi

Gerana Damulakis disse...

Deu doce.

líria porto disse...

perfeito, redondo - muito bom!!!
besos

Joana Masen disse...

Quanto alvoroço podem causar esses versos?

Cris de Souza disse...

Vibrante...

Rejane Martins disse...

confeitaria: o verso que aqui viceja no alvoroço da palavra