"o verso viceja no alvoroço da palavra" hoje, permites-me, assis, que vocifere bem alto contra a palavra, esse filtro das emoções tantas vezes im-perfeito? nem de propósito, escrevi, há instantes, "há palavras que deviam ser afogadas". acresecentaria que há palavras que deviam ser apunhaladas, trucidadas, fuziladas, apagadas, silenciadas, mas, sobretudo, desinventadas. um abraço, assis!
15 comentários:
...e ainda assim muitas vezes vem calmo o verso, não é, amigo?
Abraços,
Tania
Palavras precisam ser acalmadas, para que o verso visceje.
Sabedoria de Assis Freitas!
Amei isto!
Beijos
Mirze
Como uma voz que sobressai no meio do burburinho geral? Como um maestro que põe o coro em ordem? Ou como bactérias numa cultura?
Abraços.
Ostentação pura seus versos.
Abraço.
"o verso viceja no alvoroço da palavra"
hoje, permites-me, assis, que vocifere bem alto contra a palavra, esse filtro das emoções tantas vezes im-perfeito? nem de propósito, escrevi, há instantes, "há palavras que deviam ser afogadas". acresecentaria que há palavras que deviam ser apunhaladas, trucidadas, fuziladas, apagadas, silenciadas, mas, sobretudo, desinventadas.
um abraço, assis!
Assis amigo
A palavra alvoroçada oferece muitas possibilidades...Confeitaria...
Lindo poema!
Um abraço
E o poeta é um domador.
abraço
e só mãos mágicas e almas claras as deitam em versos...
e você as tem...
beijo (encantada)
os sons vem e vão...
liiiiiiiiiiinnnnnnnnnndooooooooooo, camarada, assis. vc é meu confeiteiro preferido. eu que dos doces só gosto os chocolates e as gentes.
meu beijo doce, procê.
nina rizzi
Deu doce.
perfeito, redondo - muito bom!!!
besos
Quanto alvoroço podem causar esses versos?
Vibrante...
confeitaria: o verso que aqui viceja no alvoroço da palavra
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