quarta-feira, 28 de julho de 2010

289 - A última sessão depois das dez

Depois que apanhei a navalha
vaguei como um cão contra a luz
e indagava como me salvar dali

Bueno, me respondeu o Luis
Que tal tentar o interruptor

19 comentários:

Luiza Maciel Nogueira disse...

poesia com humor :D, adorei.

Beijos

Everson Russo disse...

Então que se faça uma saida,,,o interruptor...abraços de bom dia...

Jorge Pimenta disse...

fico à espera do sangue, do cianeto, das sirenes... porque a atmosfera está lá.
um abraço, amigo assis!

Ana SSK disse...

ótimo...rs

Anônimo disse...

hehe... essa metafísica exacerbada que assombra os poetas deixa-os perdidos com o óbvio. O óbvio demais sempre é chato.

Beijo doce.

Zélia Guardiano disse...

Muito boa, Assis!
Excelente, aliás... Humor da melhor qualidade!
Grande abraço!!!

Anônimo disse...

senti o medo, o frio.
Haverá salvação algures?
Beijo
Laura

Sandra Gonçalves disse...

Por vezes a luz está tão perto, mas nos cegamos...
Bjos achocolatados

Unknown disse...

Muito bom, Assis!

Tão óbvio que é difícil descrever.

Beijos
Mirze

Andrea de Godoy Neto disse...

é... tentar o óbvio,às vezes, funciona. Até para os poetas

no caso do desfecho do poema, ele foi o menos óbvio possível

beijo, poeta!

Gerana Damulakis disse...

Uma gota de humor. Legal

.maria. disse...

excelente! há sempre quem veja as nossas tempestades como mera chuva de verão. vc é grande, assis. tenho um carinho por vc, como se o conhecesse. de verdade. abraço, querido!

Tania regina Contreiras disse...

Ali, bem diante dos olhos...mas não vemos: muito bom!
Abraços,
Tânia

NãoSouEuéaOutra disse...

e depois sumiu!!! e eram dois.

um abrç

Marcantonio disse...

Depois de rir, fiquei aqui pensando com que outro filme você poderia fazer coisa semelhante caso esse poema fosse o piloto de uma série...

Rapaz, o título me fez lembrar um filme do Peter Bogdanovich, The Last Picture Show ( A última sessão de cinema). Quanto tempo...

Abração!

Andreia Hernandes disse...

Bueno, gostei do seu texto!
Estou te seguindo......

Bjokas

Sueli Maia (Mai) disse...

Interessante que eu li o poema anterior - ...a moça na moldura... e lembrei ' a moça na janela' do Salvador Dali.
Agora leio o poema 289 e leio...
"salvar dali"...
Ato falho, amigo, Vou sair daqui, com o Salvador Dali.


cheiros mil

Lou Vilela disse...

É... fica a lição. ;)

Beijos

Cris de Souza disse...

Fina ironia...