Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
O ausente sempre está. E preenche...Bela empreitada a sua! Te sigo!
A saudade acontece sempre.Abração
Saudade,,,vazio,,,dor,,,sempre moram no peito de quem ama...abraços de bom dia.
Desterro, belo nome. Era como se chamava a capital do meu estado, antes de mudar de nome.
Assis, no fim das contas, passamos a vida protegendo a face e oferecendo o peito ao sacrifícios. Lindo lindo lindo o seu poema de dor.beijo.
Uma bela cantiga!Dor que cantada cresce, rasga o peito que explode em poesia. Com as cigarras é assim - cantam até a explosão.cheiro
a distância que medeia entre o nada e o tudo é tão ínfima... a saudade, a melancolia, a apatia, o júbilo, o frenesim... limitam-lhe os bordos.um abraço poeta de inspiração mil (e um :))!
dor em oferenda.. antigo e ancestral Assis.. perfeito!beijo.
O amor é uma coisa feia, neh?!Amo... às vezes morro... fazer o q... ninguém escapa da morte!Estava com saudade dos seus versos, caro poeta!Grande abraço!^^
versos com tanta expressão e profundidadebeijo
Da música insondável que alguém pode deixar em nós, um poema exemplar.
Na ausência a dor se torna ainda maior.bjsIsana
Ancestral rima com celestial e magistral. E sua poesia navega por esses adjetivos e outros superlativos...Lindos versos, poeta. Um beijo
Bela imagem, Assis. Aliás, como sempre.
Fantástico, Assis!A luz quando expõe o peito em oferenda é mesmo para dar a certeza da ausência. Poderia ser um alível, mas foi dor.Parabéns, Poeta!BeijosMirze
eita, porra.
"há sempre algo de ausente que atormenta" - camile claudel
Ou se tenta um desdesejo, que nunca nada deseserta, ou se aceita um afogamento nas vísceras expostas, em peito aberto.Abraços, amigo!Ah, o que achou da vitória do Jaques Wagner?
consegui ouvir o silêncio, daqui!abraço!Laura
À moda antiga e atual, sempre assim que funcionou.Beijo, amigo.
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20 comentários:
O ausente sempre está. E preenche...
Bela empreitada a sua! Te sigo!
A saudade acontece sempre.
Abração
Saudade,,,vazio,,,dor,,,sempre moram no peito de quem ama...abraços de bom dia.
Desterro, belo nome. Era como se chamava a capital do meu estado, antes de mudar de nome.
Assis, no fim das contas, passamos a vida protegendo a face e oferecendo o peito ao sacrifícios.
Lindo lindo lindo o seu poema de dor.
beijo.
Uma bela cantiga!
Dor que cantada cresce, rasga o peito que explode em poesia. Com as cigarras é assim - cantam até a explosão.
cheiro
a distância que medeia entre o nada e o tudo é tão ínfima... a saudade, a melancolia, a apatia, o júbilo, o frenesim... limitam-lhe os bordos.
um abraço poeta de inspiração mil (e um :))!
dor em oferenda.. antigo e ancestral Assis.. perfeito!
beijo.
O amor é uma coisa feia, neh?!
Amo... às vezes morro... fazer o q... ninguém escapa da morte!
Estava com saudade dos seus versos, caro poeta!
Grande abraço!
^^
versos com tanta expressão e profundidade
beijo
Da música insondável que alguém pode deixar em nós, um poema exemplar.
Na ausência a dor se torna ainda maior.
bjs
Isana
Ancestral rima com celestial e magistral. E sua poesia navega por esses adjetivos e outros superlativos...
Lindos versos, poeta.
Um beijo
Bela imagem, Assis. Aliás, como sempre.
Fantástico, Assis!
A luz quando expõe o peito em oferenda é mesmo para dar a certeza da ausência. Poderia ser um alível, mas foi dor.
Parabéns, Poeta!
Beijos
Mirze
eita, porra.
"há sempre algo de ausente que atormenta" - camile claudel
Ou se tenta um desdesejo, que nunca nada deseserta, ou se aceita um afogamento nas vísceras expostas, em peito aberto.
Abraços, amigo!
Ah, o que achou da vitória do Jaques Wagner?
consegui ouvir o silêncio, daqui!
abraço!
Laura
À moda antiga e atual, sempre assim que funcionou.
Beijo, amigo.
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