na noite que mascavas inocencias
eu me recostei sobre teus cheiros
exalavas a mocidade dos sorrisos
e tinhas nos gestos o açoite do viço
na noite que mascavas inocencias
eu percebi tuas saliencias de moça
os contornos sinuosos dos silencios
e o gosto que permanece no depois
13 comentários:
Uma inocência provocante, que sabe onde quer chegar.
Abração
no noite em que eu mascava inocências também percebi e perdi as minhas!
e nada mais permaneceu igual, verdade, poeta?
um abraço!
Uma inauguração: reconhecimento e beleza.
Bem sensual.
Tem um desafio e um presente pra você no meu cantinho. Sinta-se a vontade para aceitar ou não.
Grande beijo
Rossana
Mastigar inocência. Que maculada se perde, transforma... E depois do após, jamais seremos os mesmos.
Um primor!
P.S.
Hoje, teu blog não atualizou, vim aqui porque sou viciada.
beijos
Por alguem que se procure..
que escrevas tão bem
quanto...
quanto magia esplêndida
desses versos que encantam
ao olhar dos que não ignoram.
Abrçs
João;
Poetas fazem versos mágicos, tão lindos...
E como são "observadores"!
Inocentemente sensual,belíssimo poema.
Um beijo, poeta Assis.
Belas palavras...
Belo soneto.
Bjos achocolatados
Assis!
Um batismo com um "gosto que permanece no depois"
Maravilha!
Beijos
Mirze
Realmente, muito sensual este seu poema. Tua facilidade em 'brincar' com as palavras me encanta. ...Mascavas inocências! Isso é muito bom. Abraços!
esse poema é um sussurro no umbigo...
beijo, queridíssimo!
E o batismo só acontece uma vez, verdade?
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