Não se deixa para depois o que muito se quer. O tempo não espera. Assis gesticulando. Eu levo-te mais uma vez poeta. Beijos da Joicinha, bom fim de semana.
O tempo nunca está para brincadeiras. Se não aproveitamos alí, na hora, ele passa, vai embora, segue em frente, e depois só retorna em palavra, ou na poesia do que agora é apenas lembrança.
O tempo, meu amigo Assis, é de uma crueldade imperdoável! Ele se diverte fazendo malvadeza conosco. Sua alegria é nos ver com olheiras, sinal de noites mal dormidas; com os cantos da boca caídos; com a alma em soluços... Af!!! Mais um poema que me prende , que me conquista: lindo demais! Abração
Muito fofo esse poema.Angelical. Parece um recadinho... Lembrei, mais uma vez, do poetinha, o Grande Vinicius de Moraes: "Meu tempo é quando". Beijo, poeta Assis.
o tempo não espera... mas e nós, que ainda esperamos por ele?
Eu estava lendo os poemas dos últimos dias, me perdendo aqui e ali em caminhos secundários das tuas palavras...e tive uma certeza: Assis, eu quero um livro desses poemas!
é entre os silêncios com palavras e os silêncios esvaziados que se constroem os maiores mal-entendidos. e assim se fica, perdido, algures num tempo esquecido... um abraço!
é entre os silêncios com palavras e os silêncios esvaziados que se constroem os maiores mal-entendidos. e assim se fica, perdido, algures num tempo esquecido... um abraço!
27 comentários:
voltei pra dizer: implacável!
beijo.
O tempo é implacavel meu amigo, ele não espera o segundo que temos em mãos,,,abraços de bom sabado.
no silencio da espera.. e nada aconteceu..
beijo.
minha vitamina diária
Só que o tempo não espera, ele é cruel, e temos que resolver tudo no momento.
Abração
Quantas vezes ficamos assim, caro Assis. Seu poema de hoje comunica muito comigo e os "assim" da minha história. Gostei demais!
Abraços!
Assis ,
adoro essas suas poesias mínimas
que dizem Tudo !
BjO ......... :)
Assis ,
adoro essas suas poesias mínimas
que dizem Tudo !
BjO ......... :)
Não se deixa para depois o que muito se quer. O tempo não espera. Assis gesticulando. Eu levo-te mais uma vez poeta.
Beijos da Joicinha, bom fim de semana.
Por diversas vezes, o tempo vê-nos passando.
Beijo.
O tempo nunca está para brincadeiras. Se não aproveitamos alí, na hora, ele passa, vai embora, segue em frente, e depois só retorna em palavra, ou na poesia do que agora é apenas lembrança.
cheiro
Sempre o tempo é o amigo da onça que atrapalha tudo!
Tudo que em tão pouco se diz!
Parabéns, poeta MIL!
Beijos
Mirze
O tempo, meu amigo Assis, é de uma crueldade imperdoável!
Ele se diverte fazendo malvadeza conosco.
Sua alegria é nos ver com olheiras, sinal de noites mal dormidas; com os cantos da boca caídos; com a alma em soluços... Af!!!
Mais um poema que me prende , que me conquista: lindo demais!
Abração
O Tempo... como pode reunir tudo em si mesmo?
Pode ser a melhor solução, mas pode fazer as coisas esfriarem, os amores morrerem, a vontade passar, assim como a dor levar ao longe(ou não)...
Tempo... grande aliado das impressões, na verdade...
Belo poema; faz-nos refletir!
Grande abraço, Assis. Saudade =p
^^
Não se deixa para amanhã o que... Parece ser verdade.
Grande abraço.
quanta verdade nesse seu poema. tanta coisa que não chega a ser, porque deixamos para depois "acontecer".
beijo
Muito fofo esse poema.Angelical. Parece um recadinho...
Lembrei, mais uma vez, do poetinha, o Grande Vinicius de Moraes:
"Meu tempo é quando".
Beijo, poeta Assis.
o tempo não espera...
mas e nós, que ainda esperamos por ele?
Eu estava lendo os poemas dos últimos dias, me perdendo aqui e ali em caminhos secundários das tuas palavras...e tive uma certeza:
Assis, eu quero um livro desses poemas!
beijo
E não vamos fazer nada??
Fotografia...
"És um senhor tão bonito...tempo, tempo, tempo, tempo..". Ah, meu poeta mais caro, que bonito!
E o tempo não espera. Bonito, Assis.
Pô... nada é por acaso...
Boa semana.
Beijos.
é entre os silêncios com palavras e os silêncios esvaziados que se constroem os maiores mal-entendidos. e assim se fica, perdido, algures num tempo esquecido...
um abraço!
é entre os silêncios com palavras e os silêncios esvaziados que se constroem os maiores mal-entendidos. e assim se fica, perdido, algures num tempo esquecido...
um abraço!
Depois se diz: quanto tempo perdido.
Que triste.
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