A pesca é tudo isto e, não somente o ato de fisgar o peixe, o que rende à nobre arte uma fonte de constante e sempre crescente prazer. (Pleasures of Angling). Achei linda essa cena : "...Cantaram-me peixes em algazarra". Guris em algazarra já são tão lindos, imaginem os peixes.
21 comentários:
Fisgadas do amor, de uma balada pelo coração apaixonado...abraços de bom dia pra ti amigo.
Assis,
teus inventos .."em desalinho"..
de certeza encantam quem o tem e le..
beijo.
Depois de pescado, não tem volta.
Abração
Uma língua amordaçada em delírio, algazarras de peixes e mais um poema desses que só tu, Assis: maravilhoso!
beijão
Caiu na isca - é poema.
E o peixe se acabou de rir.
Você inventa cada uma...
Peixe bom!
cheiros e sorrisos.
E da tudo certo. Muito criativo seus poemas.
Legal seu blog. Se puder passa la no meu, será muito bem vindo. Abraços.
"(*_*)"
nostudinhos.blogspot.com
Poeta... esse coração anda muito palpitante, mais rubro e quente do que o normal... eu to adorando... rs
Beijokas.
Tens um dom espetacular!!!.. Parabéns!!!
Um beijo em seu coração..
*verinha*
"Eu de rede inteiro neste anzol
Não sei se ainda sinto a fisgada
Mas delira a língua amordaçada..."
Tu, fez-me lembrar de Drummond, ou seria Castro Alves?...
Não importa, teu poema canta...
bjo.
Fisgou o coração da amada...Com o anzol da alma.
Bjos achocolatados
MUITO BOM!
Uma balada regada al mare!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
A pesca é tudo isto e, não somente o ato de fisgar o peixe, o que rende à nobre arte uma fonte de constante e sempre crescente prazer. (Pleasures of Angling).
Achei linda essa cena : "...Cantaram-me peixes em algazarra". Guris em algazarra já são tão lindos, imaginem os peixes.
Você sempre arrasa, Assis.
Beijo e bravooooo!!!
este teu texto recorda-me "o velho e o mar", de hemingway. como ali, também na vida nem sempre sabemos quem pesca e quem é pescado...
um abraço!
Recentemente, trabalhei um poema inédito para um zine. Por coincidência, falei de anzol. Quando for liberado, publico.
A afinação continua em destaque. ;)
Cheiro
Fisgou-nos, poeta, sem dó. E que maravilha ser pego assim!
Beijo.
quando a língua delira, já era :)
grande abraço!
Teu último verso é mesmo uma fisgada...delira aqui a língua amordaçada!!!
lembrei do cazuza:
" o nosso amor a gente inventa. "
Assis, esse livro está ficando primoroso, cheio de delírios desejados e inigualáveis.
bjs
desse jeito, quem não fica com vontade de ser fisgado? :)
Impossível para mim acompanhar esse ritmo alucinante com que tua inspiração produz poemas - um assombro! E todos excelentes.
Minha admiração, Assis.
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