Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
447 - quando o astro se descola da órbita
tudo finda aqui na mão que estrago
a dádiva que renego a cada trago
o beijo e o arroubo na mesma boca
o cio consumindo meu pouco dia
o fastio na fração de cada segundo
e o incessante frio a me mastigar
Hum... Astro deslocado da órbita, é complicado! Até que se realinhe, até que reencontre sua antiga posição no espaço, é difícil... Agora, facílimo, é você me encantar com sua poesia, Assis! Grande abraço.
Estou longe da internet pois sofri um acidente que resultou em queimaduras no meu corpo. Logo que me recuperar completamente voltarei a visitar meus queridos amigos. Grande abraço! Com carinho, Leonor Cordeiro
O caos, sem destino e lugar... "e o incessante frio a me mastigar".
Ui, de arrepiar!!!
Que 2011 lhe venha entre mares, cambraias, finas redes... muitas realizações, sucessos e alegrias e muita inspiração, meu caro. Foi um presente ter conhecido vc este ano e em 2011 continuarei por aqui, fielmente. Beijokas e meu carinho.
por que há sempre a fatal tentação de descolar as órbitas dos astros e não de apontar às órbitas a responsabilidade pela perda dos seus astros?... um abraço cósmico, caro assis!
Gostaria de conhecer sua página no facebook, poeta. Mas não consegui acessá-la. É privativa! ? Só para convidados? Bom dia . Um beijo ( Lea Virgílio de Caldas)
19 comentários:
Tudo finda, quando o amor já não brilha ao luar...Bjos achocolatados
Antes que tudo termine em pó,,,temos que amar e amar...abraços de bom dia amigo.
As metáforas fizeram sua parte. Mas é sua a arte de renegar a dádiva a cada trago!
Beleza!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Nada nunca é suficiente para aquecer? Que chegue enfim o verão.
bjs
Rossana
E o findar tbm faz poesia. Bravo!
Abraço!
Hum...
Astro deslocado da órbita, é complicado!
Até que se realinhe, até que reencontre sua antiga posição no espaço, é difícil...
Agora, facílimo, é você me encantar com sua poesia, Assis!
Grande abraço.
Descolado da órbita...
Desolado da órbita...
Estou longe da internet pois sofri um acidente que resultou em queimaduras no meu corpo. Logo que me recuperar completamente voltarei a visitar meus queridos amigos.
Grande abraço!
Com carinho,
Leonor Cordeiro
Metáforas, metonímias, rodopios de imagens de um eu-poético surpreendente e cheio de memórias.
Achego-me ao teu espaço com a agradável sensação que antecede o deleite intelectual, certo pasmo lírico, a ad-miração...
Grato, Poeta.
Acompanharei os 1001 e mais que o teu estro nos mandar...
Oi Assis
Tudo finda. Ainda bem...
Abraço
Querido Assis,
falta de por aqui estar..
E no findar a renovação..
Que venha!
Beijos.
ah, um cobertor de estrela...
beijo, querido assis!
Deslocar da órbita pode culminar em novos caminhos...
Beijos!!
Volto a dizer que o poeta passeia lindamente pelas metáforas. Só esse título já é um soneto. Quanta sapiência! Benza Deus!!!
Um beijo, Assis.
Ai, e essa vontade irresistívelde mais rima que, não sei, mas é tão essêncial...
Fã incondicional, Assis...
De uma forma ou de outra, tudo finda. Lindo, como sempre!
Cheiro
O caos, sem destino e lugar... "e o incessante frio a me mastigar".
Ui, de arrepiar!!!
Que 2011 lhe venha entre mares, cambraias, finas redes... muitas realizações, sucessos e alegrias e muita inspiração, meu caro.
Foi um presente ter conhecido vc este ano e em 2011 continuarei por aqui, fielmente.
Beijokas e meu carinho.
por que há sempre a fatal tentação de descolar as órbitas dos astros e não de apontar às órbitas a responsabilidade pela perda dos seus astros?...
um abraço cósmico, caro assis!
Gostaria de conhecer sua página no facebook, poeta. Mas não consegui acessá-la.
É privativa! ? Só para convidados?
Bom dia .
Um beijo
( Lea Virgílio de Caldas)
Postar um comentário