segunda-feira, 12 de setembro de 2011

704 - metaplagio quase lúdico de bandeira para ninar

ela me fazia de silencio
para encantar-se
era tão doce olhar-nos
numa carícia tão distante
alumbrava-me de infância
como um porquinho da índia

12 comentários:

Unknown disse...

AH! Como é bom "ninar". Ser "ninado", melhor ainda. O importante é NINAR!

Lindo mataplágio!

Beijo

Mirze

Everson Russo disse...

Nada mais pleno e perfeito que caricias em silencios...abraços de boa semana pra ti amigo.

Bípede Falante disse...

Adorei esse final estranhíssimo :)
Que fofo! Nunca tinha sentido por uma poema essa sensação de fofura!! rs rs
beijosss

Marcantonio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcantonio disse...

A sempiterna primeira namorada. Parece Bentinho a falar do momento em que deu-se conta de amar Capitu.

Abração, Assis.

Cris de Souza disse...

Tô aqui rindo...

Beijo, mestre!

Tania regina Contreiras disse...

Ah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Beijos, poeta!

dade amorim disse...

Delicioso poema!
Beijo.

Daniela Delias disse...

Ah, que lindo!!!!

amor-perfeito. disse...

tem gente assim mesmo que em canta a gente numa criança.

o que é um metaplágio?

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Nina e Bandeira: belo binômio, aliás, trinômio...
Minha primeira namorada foi um livro do Pessoa que me caiu no colo aos onze pra doze, interlúdio eterno, sempiterno como sublinhou o Marcantonio que sabe do riscado...

Abraço desfraldado,
Ramúcio.

Ingrid disse...

leve..
ninando mesmo..
beijos Assis.