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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
711 - antipoema para sertão, caboclinho e olhos d’água
a asa do pássaro não incita mistério
é do bico saliente que se intui enigmas
o voo é só a elevação do canto
quando atinge aquelas oitavas
que corrompe as claves em dor e sol
e o mundo inteiro faz arrulho
na inundação de um desconcerto
Gostei dessa beleza do voo desse poema. Lindamente perfeito.Gostei tanto que ja estou a seguir. Convido a conhecer meu espaço e fazer parte dos membros se gostares. Um abraço!
15 comentários:
Enigmas de um voo infinito de amor..abraços de boa segunda.
A música soa assim como o canto de asa do pássaro. Beijos
A música soa assim como o canto de asa do pássaro. Beijos
Ah, Assis, só esse caboclinho do título já me bastava... Ai, que lindeza: chega a doer!
Abraço da
Zélia
Do bico saliente - enigmas
Na elevação do canto - o voo
BELEZA!
Beijo
Mirze
Gostei dessa beleza do voo desse poema. Lindamente perfeito.Gostei tanto que ja estou a seguir. Convido a conhecer meu espaço e fazer parte dos membros se gostares. Um abraço!
Smareis
tuas linhas, Assis, sete notas em tons de escalas maiores; estes versos, chaves na escrita da pauta em espaços, a poesia no pio.
Boa tarde.
Lindo poema!!
Estou lhe seguindo e voltarei depois, para apreciar com mais calma.
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)
Vc escreve tão lindamente, que me constranjo em te deixar frases pomposas de conteúdo poético, pois nada que eu escrever suplantará tua criatividade.
Eu estou muito feliz por vc existir.
claves de dor e sol...
seus olhares voam
abs Assis
claves corrompidas em dor, sol e beleza...
passar por aqui é sempre um carinho para a alma, Assis!
beijo
já sentia falta de estar aqui..
perfeito Assis!
beijos.
Oitavas sempre acima em teus poemas.
Beijo, Assis.
Vou copiar a Dade rs...aqui sempre se atinge esse tom...
Bjão!!!
o mundo a arrulhar - imagem perfeita numa voz de timbre único.
abraço, assis!
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