eu sempre quis oferecer uma paisagem de regato
como naquelas telas de Monet
com as cores mais dissonantes de nenúfares
tu serias a favorita da ponte a lançar-me
dúvidas arquejantes no horizonte
a por cabelos alvoraçados e grisalhos
eu ficaria com a incumbência de te louvar
mesmo quando afastasses esses lábios
e teus sorrisos me fizessem desatino
tu serias nuvem no inquietante caminho
floração de múltiplos quereres
o clarim da alvorada, o despertar da ventania
14 comentários:
Vento que toca lábios que tem gosto de amor...abraços de bom dia.
Ah, O Tanque das Ninfeias, meu querido Assis...
Meu Deus! Só você...
Lindo demais!
Bjs
Lindeza de poema,tal qual uma vitória-régia.
Um abraço, poeta Assis.
a aurea mediania: nada em excesso, nada em desarmonia. impossível de outra forma para quem acorda com o vento nos lábios...
abraço, poeta!
Que idílico!!
beijinho de fã incondicional, poeta Assis!
Assis,
nenúfares, quer palavra mais bela? quer traço mais poético que o de Monet?
Nossa amigo poeta...De todos os poemas que já li aqui, esse tem cheiro de amor com primavera.
Lindo demais. Bjos achocolatados
Ah, a favorita...
Também trago alvoroçados os cabelos grisalhos, inquietos os quereres, pela favorita.
Abraço, Poeta.
Lindo de matar!
O clarim da alvorada...Nossa!
Beijo, poeta!
Mirze
e as nuvens criam formas
deslumbrantes
...
forte abraço,
irmão.
Lindíssimo!!!
Bj
palavras que suavemente nos levam longe..
beijo querido.
Louvo a lira!
A previsão de um dia vale um poema com nenúfares.
Beijo, Assis.
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