a moça tinha pele de nuvem
não,
acho que a moça
era uma nuvem própria
sabe aquelas coisas que flutuam
e não importa se estejam no céu
pois carregam o princípio da elevação
parece que ao comando de sinais
a sina de pedra camufla algodão
a moça tinha pele de nuvem
não,
quando a toquei ela era nuvem
absolutamente dissoluta
a se deixar escorrer pelas mãos
17 comentários:
Adorei esta conversa contigo sobre a moça nuvem... leveza que leva
beijinho de fã, poeta Assis!
De nuvem, teu poema
[e já gosto tanto de ficar fora do chão...]
Abraço!
Dá para flutuar nesses afagos...
Beijo.
Que perfeito isso, a moça tinha pele de nuvem, não, acho que a moça era uma nuvem própria...simplesmente perfeito...abraços de bom sábado.
SENSACIONAL!
Poema e estilo!
Beijo
Mirze
se além de nuvem for doce como algodão doce...desmancha na boca
Beijos Assis!
elevadíssima poesia em tom de nuvem, mas parece um dia essencialmente azul, apesar das nuvens. Daqueles dias em que as nuvens são detalhes surpreendentes no meio do céu.
Beijos
Que bom, poeta. Assim vai dar tempo de ler quase tudo por aqui até o de numero mil! Bom fds, bjks.
talvez se dissolva em gotas de amor...
Bjos achocolatados
Essa moça é uma viagem...
Beijo, mestre!
Moça delicada, poeta querido!!!
Lindo...
Bjão!
Lindo, seu poema. Muito lindo!
Um poema de celebração.Benza Deus!!
Um beijo, poeta Assis.
Assis,
De tudo que não alcançamos. Sonhos e pés fora do chão.
Beijos poeta
Anna Amorim
Ambígua pele de nuvem dissoluta.
Beijo, Assis.
se deixar escorrer..
beijos perfumados..
Assis, estou arrepiada, minha pele até foi buscar as minhas nuvens para acalmarem-se diante das suas. Como você é poeta! Mas é muito!!
beijoss
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