Meu poema João Cabral melodiando,
nos Barros, na terra suja dos sem nomes,
alvíssima Bandeira, ser dos montes Drummond
arder Andrades, na Cruz de todos que sejam,
participo eco de Ferreira, som do sopro de um assovio,
daquela Adélia, fresta de lábios contra a luz,
fio de Cecília a esculpir, na vinda Hilda vida enfim.
18 comentários:
inclino-me em reverência, seguro o chapéu na mão e deixo que a memória de alguns dos maiores que aqui invocas circule dentro nas avenidas do sangue... augustamente.
um abraço, amigo assis!
Extrato concentradíssimo da alquimia poética!
Grande abraço!
Belissima construção...abraços de otima semana.
quanta coisa boa num só poema.
Só gente boa, Assis. junto-me à homenagem...
Beijos,
Tânia
Belo demais, Assis!
E que passeio pelos meus poetas favoritos!
Um forte abraço!
Mirze
Adoro poemas com poetas, sugere a intimidade do universo poético.
todos Poetas que eu gosto.
abraço;
dos grandes guardamos um pouco da contemplação
beijos
O caráter e a inteligência podem impressionar as pessoas, mas é o amor que damos a alguém que nos faz brilhantes e inesquecíveis
Boa semana
Bjs
Deliciaa
bjs
Insana
esse poema deveria se chamar "time dos sonhos"...
é seo zé de assis...
fica mexendo com a gente, cutucando o poema com pena curta...
a poesia já te mordeu.
Adelia, Cecilia, Hilda...o que mais seria tão lindo? Ah, sim... eu teria Assis. Bjo no coração.
Preciosidades!
Beijos.
Assino embaixo mil vezes, querido Assis!
E faço minhas as palavras do Roberto...
Grande abraço!!!
Eu daria tudo prá estar em um sarau com todos eles. Você faz isto.
cheiro
Bem urdido! - Excelente seleta.
Bjs
...pressente lábios em líquido sorriso, tua augusta melodia, seiva soave, presente suave.
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