lírico, sonoro, imagens bonitas, assis... e sargaço (que até hoje não sei se é de comer ou passar no cabelo... escutei da boca de jorge amado e nunca quis procurar no dicionário pra não quebrar o encanto... e nao me conte, por favor...)...
pois bem... e sargaço... putz, palavra linda. avelã. oboé. abraço.
16 comentários:
Tu és uma fonte abundante de poesia...
Brindo, bebo, beijo!
usas palavras bonitas, sonoras - destaque para sargaço!
besos
"...última curva e próximo abismo..."
O próximo passo é sempre um desafio, o desconhecido, quem sabe, o bem, quem sabe, o mal... mas temos que seguir e aplacar nossas sedes...
Um domingo cheio de alegria.
Beijos.
entre a sede e a mina, o mais fino recorte poético.
um abraço, assis!
Lindo, Assis!
Neste "desvio" que a pena seja eterna e branda, sempre!
Beijos
Mirze
Desvio e próximo abismo: o poeta é o que lhe dita a pena branda. Salve, salve, Assis!
Abração
a cada dia uma aventura poética na tua poesia.
Beijo
ó, agora tá parecendo foto de lápide, assis! rsrs...
pensar no final, de que quer ser, é tão dorido, mas... dá uma tranquilidade também...
beijo.
Um brinde às sedes que te recortam e nos presenteiam com versos tão lindos. Bjos, de coração.
"Pena branda para um verso final"
Isso pra mim é demais, Assis...
O próprio verso é brando...
Belíssimo!!!
Abraço apertado
aqui a poesia faz curvas inesperadas e levam a um horizonte de mar.
É dos que assinalo. Há uma rima interna que foi um dos brilhantes momentos do poema. Excelente!
lírico, sonoro, imagens bonitas, assis...
e sargaço (que até hoje não sei se é de comer ou passar no cabelo... escutei da boca de jorge amado e nunca quis procurar no dicionário pra não quebrar o encanto... e nao me conte, por favor...)...
pois bem... e sargaço...
putz, palavra linda.
avelã. oboé. abraço.
r.
Lembrou-me dos versos margeados que li no blog da Zélia Guardiano há pouco.
Lindo, poeta!
Lembrei do valor das águas na hora da sede. Ser água no ser.tão e pensei naqueles que morrem de sede em frente ao mar.
Você versa a solidão e me faz babar com vontade de engolir poesia...
cheiros mil
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