Sem qualquer dúvida, você é "o poeta" que brinca com as letrinhas. Genial!!!E lindinho quando você diz: ..."salvo a maresia deste olhar que me corta de foice" Um abraço, Assis.
Vir aqui é uma viagem... Faz alguns versos que não venho e lendo-os, apazíguo-me, navegando nos sentidos e cores das palavras. Sair daqui me deixa triste... "tudo agora é norte e sem destino..." Beijos, meu caro amigo poeta.
por que tudo razão, na generalidade das coisas, tudo é o que é?... mas, pela lógica inversa, por que motivo nas razões do afecto nada é o que parece?... ironia imensa esta, verdade? sabes em que acredito piamente? que a eternidade só existe dentro do olhar... arrecadação da foice. um abraço, poeta das in.quietas.acções :)!
Ah, Assis. Como é presente essa sensação de estar frente ao trovador... Poeta querido, sem palavras pra descrever o quanto tuas palavras me tocam! Bjos!
Eu pretendia escrever exatamente o que Tania escreveu (isto ocorre muito, devemos ser parecidas). Os poemas de hoje puxam por poemas dos amanhãs. Será um livro maravilhoso!
28 comentários:
Opa!
Cheguei primeiro...
hehehe
Não é possível fugir da maresida deste olhar. Entregue-se.
(Visual novo no perfil...
huuummmm)
; )
Concretos e abstatos. No substrato da palavra, o teu poema é picardia. E tudo se compõe e se decompõe e outra vez e eternamente... Você É genial.
Tu me fizeste lembrar João Cabral.
cheiro
olhares contundentes pousam sobre o retiro do mar.
Assis!
Forte este "poeminha"! Belo DEMAIS!
Beijos
Mirze
Para além da decomposição, o olhar irrestrito deste seu poema.
Abração!
De-composição nada, só o que está morto decompõe-se. O 'poeminha' está bem vivo, latente..
Parabéns, Assis!
E Assis é Assis, sem igual. Todos os dias em doses homeopáticas.
Que olhos, an? Esses olhares de maresia, nao sei nao, viu!? Rsrsrsr...
Amei o poema! Lindo.
^^
Sem qualquer dúvida, você é "o poeta" que brinca com as letrinhas. Genial!!!E lindinho quando você diz:
..."salvo a maresia deste olhar
que me corta de foice"
Um abraço, Assis.
Vir aqui é uma viagem... Faz alguns versos que não venho e lendo-os, apazíguo-me, navegando nos sentidos e cores das palavras.
Sair daqui me deixa triste... "tudo agora é norte e sem destino..."
Beijos, meu caro amigo poeta.
Seus poemas fertiizam-se uns aos outros, Assis. Deste nascerá o 323, e eu aguardo ansiosa por cada cada manhã de versos seus.
Beijos,
por que tudo razão, na generalidade das coisas, tudo é o que é?... mas, pela lógica inversa, por que motivo nas razões do afecto nada é o que parece?...
ironia imensa esta, verdade?
sabes em que acredito piamente? que a eternidade só existe dentro do olhar... arrecadação da foice.
um abraço, poeta das in.quietas.acções :)!
Opa!! Isso foi muito bom!! Carregado e bem proposto!!
[]s
Juntando a realidade
das coisas: um toque
do que não é breve.
Um poema que fascina
por sua disposição.
Forte abraço,
camarada Assis.
Maravilhoso Assis! Poema pé no chão, olhar na maresia e eternidade. Cada vez melhor!
Beijos querido!
Ah, Assis. Como é presente essa sensação de estar frente ao trovador... Poeta querido, sem palavras pra descrever o quanto tuas palavras me tocam! Bjos!
A maresia de um olhar pode decompor qualquer poema.
Gosto da musicalidade e da precisão.
Um beijo
corta e salva.
Corta a alma mas não fere o coração.
Bjos achocolatados
lindo
bjs
Insana
Eu pretendia escrever exatamente o que Tania escreveu (isto ocorre muito, devemos ser parecidas).
Os poemas de hoje puxam por poemas dos amanhãs. Será um livro maravilhoso!
o olhar que corta, poda, faz brotar...
maravilhoso, assis!
beijo
E que essa eternidade seja amor e paz...abraços de bom dia.
Olhos de ressaca? =)
Beijo.
olhar é olhar. =P
Olá poeta,
belo olhar metafórico grafado em versos... Um abraço.
Olhar marejados de tanto (a)mar!
Bjooooo!
Erikah
Íris da fera!
Postar um comentário