Resgato uma palavra já tão em desuso, mas, acho, tão bonita e expressa tanto: galante! És gracioso, galante nesses tão belos versos, que fala, veja só, da tez dos critais: lindo, Assis!
Resgato uma palavra já tão em desuso, mas, acho, tão bonita e expressa tanto: galante! És gracioso, galante nesses tão belos versos, que fala, veja só, da tez dos critais: lindo, Assis!
Teu poema mescla delicadeza e atrapalho, devoção e alumbramento. O amor e a beleza, as vezes, faz a gente se atraplhar. Mas você nunca haverá de se perder com as palavras ou com as loiras.
E você abusou, inventou a delicadeza master, revelando-nos a "tez dos cristais"
Há dias em que tua poesia me salva. cheiros, muitos.
na cascata verbal do texto descortina-se algumas das mesuras que estão associadas ao código da arte de cortejar: sonhar, recitar, deitar, recordar, improvisar... quem és tu, trovador? flautista de hamelin? encantador de cataventos? ou a derradeira réstia de sol sobre as águas? (nota final subtil que levanta a dúvida sobre a consumação efectiva do ritual). um abraço, poeta!
na cascata verbal do texto descortina-se algumas das mesuras que estão associadas ao código da arte de cortejar: sonhar, recitar, deitar, recordar, improvisar... quem és tu, trovador? flautista de hamelin? encantador de cataventos? ou a derradeira réstia de sol sobre as águas? (nota final subtil que levanta a dúvida sobre a consumação efectiva do ritual). um abraço, poeta!
Assis, meu querido Tanta lindeza nestes versos, que eu, via de regra já inábil para comentários, venho de novo com o chavão: Show! Abraço bem apertado!
23 comentários:
Apenas uma palavra : INEFÁVEL
Resgato uma palavra já tão em desuso, mas, acho, tão bonita e expressa tanto: galante! És gracioso, galante nesses tão belos versos, que fala, veja só, da tez dos critais: lindo, Assis!
Resgato uma palavra já tão em desuso, mas, acho, tão bonita e expressa tanto: galante! És gracioso, galante nesses tão belos versos, que fala, veja só, da tez dos critais: lindo, Assis!
Que esse ultimo sol seja o amor da donzela...abraços de bom final de semana.
Teu poema mescla delicadeza e atrapalho, devoção e alumbramento.
O amor e a beleza, as vezes, faz a gente se atraplhar. Mas você nunca haverá de se perder com as palavras ou com as loiras.
E você abusou, inventou a delicadeza master, revelando-nos a "tez dos cristais"
Há dias em que tua poesia me salva. cheiros, muitos.
Relâmpagos de pura delicadeza acordam as donzelas que vivem em algum lugar da gente ao ler teus versos...lindo, Assis! Mtos bjos!
Assis!
Do título, que já é um verso em beleza ágil, à cada verso do poema, toda sensibilidade!
"Até o último sol ressurgindo nas águas"!
Divino!
Beijos, poeta!
Mirze
na cascata verbal do texto descortina-se algumas das mesuras que estão associadas ao código da arte de cortejar: sonhar, recitar, deitar, recordar, improvisar... quem és tu, trovador? flautista de hamelin? encantador de cataventos? ou a derradeira réstia de sol sobre as águas? (nota final subtil que levanta a dúvida sobre a consumação efectiva do ritual).
um abraço, poeta!
na cascata verbal do texto descortina-se algumas das mesuras que estão associadas ao código da arte de cortejar: sonhar, recitar, deitar, recordar, improvisar... quem és tu, trovador? flautista de hamelin? encantador de cataventos? ou a derradeira réstia de sol sobre as águas? (nota final subtil que levanta a dúvida sobre a consumação efectiva do ritual).
um abraço, poeta!
Que versos mais lindos Assis!Sinto borboletas no estômago...rs. Ler-te é uma delícia!
Uma fantasia realmente. E que bela fantasia, o sol ressurgindo nas águas.
Assis, cada palavra dos teus poemas são carregadinhas de lirismo.
Tornam-se mágicas pela sua caneta "de condão".
Bjs
Rossana
maravilhoso, as flores, o luar, os cataventos tudo se alinha nessa paisagem divina
beijos
tão cênico (veja bem, cênico, não cínico)rsrs
E dá contade de dançar... AHAHA'
Sou fã!
Presumo que os deuses te ditam...
Su-bli-me!
Beijos, Assis.
Quando te leio, sinto que vc é de um tempo antigo, ou de uma era que ainda não veio... espero que venha.
Fantasia que desperta a compreensão lírica desse intenso abismo do amor!
Um beijo!
"o poeta contorna precipícios
é difícil esquecer o rosto dela
Eurídice vagando pelo hades
Rita enigmática na janela
tocando à musa numa flauta de pedra
na escuridão o poeta a conduz
nos precipícios, teatro da queda
respiram nesgas de corpos nus"
(Roberval Pereyr)
Não sei qual a ligação do teu poema com este do Pereyr, mas algo me remeteu a ele (talvez seja alguma semelhança entre a tua poética à dele).
Abraço!
Gostei muito , Assis.
Imagens muito fortes.
beijo
Assis, meu querido
Tanta lindeza nestes versos, que eu, via de regra já inábil para comentários, venho de novo com o chavão: Show!
Abraço bem apertado!
Que belo o seu poema! De uma suavidade e singeleza q nem sei como explicar! E de que adiantaria? Melhor mesmo eh sentir!
Parabéns, Assis!
Roberval Pereyr, grande homem!
Um eruditíssimo!
Um abraço!
^^
Assis, arrebataste-me aqui:
"para te sonhar relâmpagos
recito madrigais"
vou degustar essas palavras imagens
beijo
Concordo com as palavras da Lara:
"Quando te leio, sinto que vc é de um tempo antigo, ou de uma era que ainda não veio..."
é uma reticência inefável de enlevo
=)
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