Na terceira ordem do dia tu me disseste:
Vai, Assis, cumprir teus poemas em letargia
Eu pus palavras na algibeira e forjei um alforje
Carregado de metalinguagem,
De girassóis e silêncio
De muitas repetições necessárias
Para que o verso sempre soe diferente
18 comentários:
Seus versos sempre soam diferentes. Você faz duas vidas caberem numa linha. Para você tudo é diferente, gigante, possível. Amo ler-te e preciso-te. Tenha um ótimo dia.
Você é sempre outro a cada dia, Assis. É o imprevisível que irrompe nos seus versos e que cria a beleza. Disso gosto também muito: você é mil e um Assis...
Beijos
Não são apenas 1001 poemas, mas infinitos versos e palavras eternas. Seus poemas são únicos e me caem como uma luva diariamente.
Bjos!
oh, caro assis, os teus versos, mil e um ou um milhão e um, renovam-se como o que de mais genuíno a natureza nos oferece. ainda assim, sempre com a chancela inconfundível de quem os criou: a tua mão!
um abraço, poeta!
Provocantes esses seus breves versos!
Reflexão, renúncia e introspecção.
Gosto da sagacidade que eles exigem.
Um beijo!
Carrega sempre nossos olhares, focam-os nas suas belezas essenciais de poiésis.
E deste alforge carregado de palavras, os versos foram saindo...saindo...e encantando!
Bjos achocolatados
e és bom nisso, meu caro!
1[]!
e pelo jeito anda muito bem nessa tarefa do verso poético :), maravilhosos poemas saem daí desse ser Assis
;)
beijos
Excelente!Fiquei emocionada, há qualquer coisa mágica nesses versos.
BELO DEMAIS!
Assis, nada letárgico! Tudo em girassóis e silêncios afloram diferente!
Beijos, poeta!
Mirze
Ai, que lindeza!
Carregaste, Assis, a bagagem acertada, a matéria-prima formidável, com a qual fazes os lindos versos com que nos brinda diariamente...
Grata!
Imenso abraço
É um arcernal de poesia n'um poema só.
Muito bom Assis! Assim se ganhar qualquer guerra...
Sou fã!
"Vai, Assis"!!! É o que digo todo o dia. Beleza sem par....bjos!!!
que beleza de poema , meu caro assis!
no teu alforje tem poesia da boa !
abração !
A poesia espalhada, como as sementes que - ao vento - o homem do campo espalha.
Olhai os lírios, o trigo e olhai dos poetas, as mãos.
Coisa mais linda!
teus poemas são sempre novos, assis. em cada um, sopro de alma e vento, enquanto giram os sóís... bjo!
De todas as condições, talvez o silêncio interno seja o quesito mais importante para que o verso soe diferente...
Caríssimo, teu talento e tua sensibilidade te sobram...
Assis, postei palavras tuas no meu blog branco. Passa lá para ver. Espero que gostes.
Beijos.
http://empoucaspalavrasalheias.blogspot.com/
Postar um comentário