quinta-feira, 5 de agosto de 2010

297 - Elegia de rapina


Aves e propinas se incendeiam
Na ode mais civil de todo o ódio

14 comentários:

Everson Russo disse...

Odio,,,um sentimento forte e pesado a se carregar...abraços amigo...

líria porto disse...

caberia ódio numa ode? onde já civil! risos

besos

Tania regina Contreiras disse...

Assis, é surpreender-me sempre com a sua criatividade! Saiba que isso aqui também vai nos ensinando o improviso, o imprevisto, você é figuraça! :-)

[ rod ] ® disse...

E o gladiar uma obra para bons espectadores!

Abs meu caro.

Sueli Maia (Mai) disse...

Civil ou não viu, o que importa é que em todo voo há poesia.
Enfim - águias como as demais rapinas, também rasgam o céu.
Quase um antipoema, (civil ou militar)me fizeste lembrar nuances da política.

cheiro

Unknown disse...

Perfeito, Assis!

Por entre pausas podemos imaginar incêndios.

Beijos

Mirze

Anônimo disse...

A civilidade e sua chama que arde em brasa.

Jorge Pimenta disse...

fina ironia, esta, querido amigo. através de um jogo subtil de contrários (inaugurado no título), percorres as galerias das trevas com bandeiras brancas desfraldadas - esse adjectivo "civil" é o toque de midas num conjunto tão visceral.
um abraço, mago da poesia!

nina rizzi disse...

e num é que é, mininu?
ô, gosto de te ver se embrenhando por estas veredas nada pixonantes.

beijos.

Luiza Maciel Nogueira disse...

as tuas imagens ganham vida Assis, são imagens vívidas, intensas.

bjs

Zélia Guardiano disse...

Assis, Assis...
Tenho sempre de lembrar o seu abracadabra: com meia dúzia de palavras escreves [maravilhosamente]o mundo...
Estupendo!
Abraço

Gerana Damulakis disse...

Excelente jogo de (com) palavras.

Everson Russo disse...

Abraços de bom final de semana pra ti amigo.

Lou Vilela disse...

demasiado humano... ;)

Beijos