segunda-feira, 16 de agosto de 2010

308 - Balada de tanta sede e iminência

Um dia breve vou contornar as tuas espáduas
Num caminho de sede sem retorno
Farei repouso de cântico apenas para te ornar
De encantos soprados por futuros pássaros

19 comentários:

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Assis,
Esse repouso relativo nunca absoluto, poeta, o futuro sempre presente, sede e iminência...
Bailo aqui, amigo...

Abraço futuro e presente,
Pedro Ramúcio.

Everson Russo disse...

Que esses futuros passaros alcem imensos voos...abraços de bela semana pra ti.

Luiza Maciel Nogueira disse...

os encantos do vôo na maciez das asas planando no céu

pássaros futuros virão!

Lindo poema Assis!

bjs!

Joana Masen disse...

Em tuas palavras encantadoras minha sede de poesia é saciada.
Bjo!

Zélia Guardiano disse...

Assis
Encanto soprado por pássaros: seus versos...
Abraço

Gerana Damulakis disse...

Impressionista. Belo.

Batom e poesias disse...

Deu até um friozinho na espinha...

Lindo poema Assis.
bj

Rossana

Sandra Gonçalves disse...

ornar o amor com cantos de passaros...Imagina o canto sendo enfeite do amor.
Lindo demais. Bjos achocolatados

Anônimo disse...

Ai... há da pessoa que não traçará mais caminhos sinuosos em si, só para ser contornada por isso.

=)

Tania regina Contreiras disse...

...encantos soprados por futuros pássaros...FUTUROS pássaros...Beleza de versos, Assis...
Abraços

Unknown disse...

Lindo, Assis!

"Repousar de cântico para ornar de encantos"!

Ah...futuros pássaros!

Beijos, poeta!

Mirze

Jorge Pimenta disse...

nas asas da tua poesia, nos acordes da tua voz, assis. sempre!
abraço!

Eder disse...

E teu canto é sempre soprano... Afinado ;D

Daniela Delias disse...

Você é a imagem da delicadeza. Bjo

Andrea de Godoy Neto disse...

a busca do saciar-se, o encanto, as asas...
poema de dar frio na barriga

tu é mestre, assis! dos grandes mesmo

beijo

Sueli Maia (Mai) disse...

É amor de pedição. Doce de.leite. Saliências de quem voa. Ou, poesia em braile para aninhar videntes.

Nessas horas é tão bom ser poeta.
cheiros, amigo

Mariana de Oliveira Campos disse...

Como muita gente comentou, tem intensidade e toca profundamente. Ornar alguém de ventos. Ventos soprados por pássaros futuros. Este poema é um tecido minuciosamente tramado!

Cris de Souza disse...

Não há como não voejar ao ter ler...

Ave rara!

nina rizzi disse...

é, ai...