Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
308 - Balada de tanta sede e iminência
Um dia breve vou contornar as tuas espáduas
Num caminho de sede sem retorno
Farei repouso de cântico apenas para te ornar
De encantos soprados por futuros pássaros
Como muita gente comentou, tem intensidade e toca profundamente. Ornar alguém de ventos. Ventos soprados por pássaros futuros. Este poema é um tecido minuciosamente tramado!
19 comentários:
Assis,
Esse repouso relativo nunca absoluto, poeta, o futuro sempre presente, sede e iminência...
Bailo aqui, amigo...
Abraço futuro e presente,
Pedro Ramúcio.
Que esses futuros passaros alcem imensos voos...abraços de bela semana pra ti.
os encantos do vôo na maciez das asas planando no céu
pássaros futuros virão!
Lindo poema Assis!
bjs!
Em tuas palavras encantadoras minha sede de poesia é saciada.
Bjo!
Assis
Encanto soprado por pássaros: seus versos...
Abraço
Impressionista. Belo.
Deu até um friozinho na espinha...
Lindo poema Assis.
bj
Rossana
ornar o amor com cantos de passaros...Imagina o canto sendo enfeite do amor.
Lindo demais. Bjos achocolatados
Ai... há da pessoa que não traçará mais caminhos sinuosos em si, só para ser contornada por isso.
=)
...encantos soprados por futuros pássaros...FUTUROS pássaros...Beleza de versos, Assis...
Abraços
Lindo, Assis!
"Repousar de cântico para ornar de encantos"!
Ah...futuros pássaros!
Beijos, poeta!
Mirze
nas asas da tua poesia, nos acordes da tua voz, assis. sempre!
abraço!
E teu canto é sempre soprano... Afinado ;D
Você é a imagem da delicadeza. Bjo
a busca do saciar-se, o encanto, as asas...
poema de dar frio na barriga
tu é mestre, assis! dos grandes mesmo
beijo
É amor de pedição. Doce de.leite. Saliências de quem voa. Ou, poesia em braile para aninhar videntes.
Nessas horas é tão bom ser poeta.
cheiros, amigo
Como muita gente comentou, tem intensidade e toca profundamente. Ornar alguém de ventos. Ventos soprados por pássaros futuros. Este poema é um tecido minuciosamente tramado!
Não há como não voejar ao ter ler...
Ave rara!
é, ai...
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