o volitivo do verbo no pretérito associado ao destino e à forma reenviam para um tempo de não retorno, onde o diálogo se dilui em palavras de uma só voz, como se as bocas jamais voltassem a tocar-se... numa in.definida despedida. um abraço, poeta das mil e uma sensações!
18 comentários:
Sua poesia legitima qualquer querer. Não apenas os seus, mas os de quem com ela se identifica, como eu.
Abraços
Cada dia que venho aqui me apaixono mais pelos seus poemas.
bjs
Insana
Não dê forma, não...deixa assim rs rs. O que em teu verso se faz arredio traz vertigens diárias e necessárias para nossos olhos! Bj!
Em busca de destino e forma, caro Assis, trouxe-nos versos como estes, que nos põe em giros. A vertigem é nossa e é boa...
Abraços,
o volitivo do verbo no pretérito associado ao destino e à forma reenviam para um tempo de não retorno, onde o diálogo se dilui em palavras de uma só voz, como se as bocas jamais voltassem a tocar-se... numa in.definida despedida.
um abraço, poeta das mil e uma sensações!
quis a sensação de um enforcado
à luz do 309, mas um voo libertino tomou-me pelas asas.
Ave, POETA!
Ir-se sem avistar horizontes.
Ultrapassar céus sem mover-se.
Um estado de alma profundo.
Assis, meu camarada
forte abraço.
O que converge para este solilóquio, somos nós que o lemos e não cansamos.
Belíssima imagem do "temporal e cadafalso"
Beijos
Mirze
belo poema, assis.
tem mais de 40 anos que to tentando usar a palavra cadafalso num texto meu.
caiu redondinha, no seu.
beijão,
r.
aprendo cada palavra contigo! e uma aventura tbm perambular pelos teus versos!
dar forma ao que nos toca...mas invadir é quanto fere a pele do verso e confere o sangue que dói a ferida e não cicatriza.
bjs
Aqui me encanto e me perco em devaneios...
Bjos achocolatados
é tanto...
bjo poeta!
E nesse intento, mato-me e morro-me mil e uma vezes.
Ô agonia!
cheiros
Esses me calaram fundo... você falou de momentos meus que mal consigo definir, escancarando-os à sangue frio.
Beijos, poeta.
Nem me fale do cansaço. Há muito desconheço a forma e o destino do meu. Beijo, Assis.
É o que tentamos sempre, poeta. E é o que tu consegues!
=*
Bravo!
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